Blog destinado a divulgar e valorizar o gerenciamento de projetos como área de conhecimento e diferencial de mercado para qualquer tipo de empresa, tamanho e segmento.
sábado, 30 de novembro de 2013
O PMI São Paulo está buscando novas parcerias com REPs
O Capítulo PMI São Paulo dando continuidade em sua política
de Inovação, dentro de seu Programa de Parcerias, convidam empresas R.E.P.s, a participarem como provedores de Cursos Preparatórios e Especializados, a serem
ministrados nas instalações do Capítulo.
Gostaríamos de saber se sua empresa tem interesse nesta
oportunidade, e, se sim, por favor nos dê um retorno o mais breve possível,
para podermos dar continuidade no processo.
Abaixo descrevemos as características exigidas:
Critérios
- A R.E.P. deve estar ativa, ou seja, deve constar no site
do PMI
- O curso a ser dado deve possuir registro junto ao PMI
- O curso a ser dado deve comprovar que está sendo
ministrado há pelo menos um ano
- A R.E.P. deve ter endereço no Estado de São Paulo
- Será estabelecido um contrato entre as partes
- O valor do curso deverá ter 20% de desconto para
associados
Cursos a serem dados para 2013
- 3 turmas de Curso Preparatório PMP (carga horária máxima
56h) – segundas e quartas, e aos sábados
- 3 turmas de Curso Preparatório CAPM (carga horária máxima
56h) - terças e quintas, e aos sábados
- 7 Cursos Especializados de 16h - durante o dia, em média 2
por mês - quinta e sexta (consecutivos)
Responsabilidades do Capítulo PMI São Paulo
- Disponibilizar sala de aula
- Divulgação nas malas diretas, site e redes sociais
- Publicação de calendário no site
- Controle das inscrições
- Avaliação do curso
- Processo de venda, recebimento, cobrança e pagamento
Responsabilidades da R.E.P.
- Conteúdo resumido do curso
- Professor deve possuir certificação PMP
- Fornecimento de apostila e material didático para os
alunos, adicionando o LOGO do Capitulo PMI São Paulo
- Emissão de certificado
- Emissão de nota fiscal para o recebimento do serviço
- Disponibilizar uma vaga de cortesia para o Capítulo
Modelo de Remuneração
- Para cada parte: (Receita total - custos (Chapter e
R.E.P.)) / 2
Modelo de escolha das R.E.P.s
Para as R.E.P.s que se submeteram a essa oportunidade, e que
atendam aos critérios definidos acima, será feito um sorteio entre as R.E.P.s
que concorram ao mesmo curso, sorteio esse a ser realizado nas Instalações do
Capítulo com no mínimo um representante de cada R.E.P., para os cursos sem
concorrência não haverá necessidade de sorteio.
As empresas R.E.P.s definidas através de sorteio ou não,
deverão planejar em conjunto com o Capítulo a agenda dos cursos, e estabelecer
o contrato entre as partes.
Fonte: Site do PMI São Paulo
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Gestão de projetos assim não vai dar pé
Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
recentemente mostrou um cenário nada animador no Brasil. No relatório
“Escritório de Gerenciamento de Projetos: análise e interpretação da realidade
brasileira”, podemos perceber que estamos muito distantes de um padrão
desejável no gerenciamento de projetos.
O maior problema está em cumprir os prazos, uma vez que 78%
das empresas apontam que costumam atrasar a conclusão dos projetos. Uma
reportagem recente mostrou que, quando sediamos a Copa do Mundo de 1950, os
estádios foram entregues em cima da hora, muitos com algumas obras não
terminadas. Será que vamos repetir o mesmo erro agora em 2014?
Controlar os custos foi o segundo maior problema apontado
pelas gerências de projetos no país. Simplesmente 61% das companhias analisadas
na pesquisa extrapolam os orçamentos. O cenário ainda fica pior, pois mesmo
trabalhando além do prazo estipulado e gastando mais, estamos muito longe de
garantir qualidade. A pesquisa da FGV aponta que 44% dos projetos nacionais
costumam apresentar problemas qualitativos.
É essa a realidade frustrante que tanto assusta milhares de
investidores, assim como quem executa esses serviços. Outra pesquisa deste ano,
feita pela IT Mídia, aponta que a baixa eficácia coloca em risco 20% das mil
maiores empresas do Brasil. Se nas grandes empresas o risco é grande, imagine
nas médias e pequenas empresas como está a situação.
Para reverter esse quadro, a aposta do setor está na
educação. Especialistas apontam que há mais de uma década não há uma renovação
na formação dos profissionais de Tecnologia da Informação. Esta é certamente a
principal meta para os próximos anos para virarmos esse jogo e nos tornarmos
referência no gerenciamento de projetos. Vamos começar a trilhar esse caminho
para o sucesso?
Fonte: FGV
domingo, 17 de novembro de 2013
Learn the Scrum Basics
Author: Michele Sliger
By now, many project managers are familiar with agile
practices. But what about the subsets of agile, like Scrum; how can this method
effectively be applied to your projects?
There is a common misconception that agile is Scrum.
Scrum is indeed agile because it offers a way to implement
the agile philosophy, but it is one of many agile approaches to project
delivery that adheres to the Agile Manifesto and its associated principles.
Simply put, Scrum supports iterative and incremental project
delivery using frequent feedback and collaborative decision-making. It consists
of three pillars: transparency, inspection and adaptation.
Who Works in Scrum?
There are three roles involved in the application of Scrum
in projects. These roles include:
- ScrumMaster — keeps the process and advocates for and protects the team (often, a project manager assumes this role)
- Product Owner — represents the customer and has authority to make decisions
- Team — is jointly responsible for delivering the product (usually 7–10 people)
Characteristics of Scrum
Like all projects, the Scrum project begins with a clear
vision — which helps shape the scope — provided by the business and a set of
product features in order of importance. These features are parts of the
product backlog, which the product owner maintains.
A time box, or sprint, is the set amount of time that the
team has to complete the features selected. Sprints are generally from one to
four weeks in length, and that length is maintained throughout the life cycle
of the project so as to establish a cadence.
During the sprint planning meeting, which happens on the
first day of each sprint, the team selects items from the product backlog that
it believes can be completed in the sprint and creates a sprint backlog
consisting of these items.
Once the team has planned the sprint, the task work begins.
During this time in the sprint, the team is protected from interruptions and
allowed to focus on meeting the sprint goal. No changes to the sprint backlog
are allowed; however, the product backlog can be changed in preparation for the
next sprint.
Scrum at Work
stands in a circle and each member states what he or she did
yesterday, what he or she plans to do today and what is getting in his or her
way. Team members track their progress on a task board and through the use of a
burndown chart, which shows the amount of work still left to do.
At the end of the sprint, the team demonstrates the work
they’ve completed to the stakeholders, and gathers feedback that will affect
what they will work on during the next sprint. The team also holds a
retrospective meeting to learn how to improve.
The team applies its lessons learned to the next sprint and
continues this loop until the project is completed.
Scrum is an excellent method that supports the agile
philosophy. It promotes continued inspection and adaptation without dictating
specific project management methods.
When you use Scrum for product development or other
appropriate projects, you can deliver value to the customer early and often and
obtain and incorporate feedback as the project progresses.
Michele Sliger, MBA, CST, PMP, has worked in software
development for over 20 years, and has applied agile for the last 10 years. She
owns Sliger Consulting, Inc., where she helps small start-ups and Fortune 500
companies with their adoption of agile and to prepare for the changes that
agile adoption brings. Ms. Sliger co-authored the book The Software Project
Manager’s Bridge to Agility (Addison-Wesley Professional, 2008).
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Conhecimento em gestão de projetos é cada vez mais importante.
A procura dos profissionais da área de construção civil
pelos cursos de Gestão de Projetos permanece constante e em alta. Segundo José
Carlos Firmino de Campos, professor e coordenador do curso de Gestão de
Projetos do GVPEC – Programa de Educação Continuada da Fundação Getúlio Vargas
(FGV), desde 1991 quando surgiu o curso de Gerenciamento de Projetos, o
principal público-alvo são os engenheiros, arquitetos e projetistas. E o
interesse desses profissionais continua crescente. “A demanda existe devido à
complexidade dos empreendimentos e aos inúmeros itens que necessitam ser administrados
em uma obra”, comenta.
Semestral e com carga horária de 60 horas, o curso oferecido
pelo GVPEC é voltado para executivos em busca de aprimoramento profissional.
“Com o advento do Project Management Institute (PMI) e a divulgação do PMBOK,
conjunto de práticas em gerência de projetos, as empresas perceberam que a
função de gestão de projetos poderia ser aplicada em outras áreas além da
construção civil e indústria naval. A partir daí, a demanda aumentou também
pelos profissionais de outros setores. Hoje, o perfil das pessoas que
frequentam o curso é bem diversificado, com a presença de executivos da área de
logística, jornalistas e até médicos”, comenta Campos.
Outros cursos sobre o tema também são ministrados na
Fundação Getúlio Vargas. Um deles é o ‘GV in Company’, voltado para empresas de
diferentes segmentos que necessitam de conteúdo específico e adequado às suas
prioridades. Recentemente foi inserida a cadeira de gestão de projetos no curso
de pós-graduação da GV Direito - ‘Grandes empreendimentos imobiliários e
infraestrutura’. “Os advogados que trabalham em incorporadoras e construtoras
sentiam a necessidade de entender melhor como funciona a prática de gestão de
projetos em uma obra”, explica o professor.
Um dos principais motivos que levam os profissionais da área
de construção civil a procurarem pelo curso de Gestão de Projetos é a busca por
uma metodologia que os ajude a trabalhar de maneira mais eficaz. “É importante
saber organizar melhor o trabalho, definir e priorizar o que precisa ser feito,
montar uma cronologia assertiva, um orçamento mais confiável, reavaliar os
riscos etc”, afirma o coordenador. E completa: “Percorrer todas as áreas do
conhecimento faz com que os profissionais consigam a melhor maneira de gerir os
projetos”.
Segundo Campos, existem gerentes de projetos que são
engenheiros-residentes – que trabalham e moram na construção – ou pessoas que
atuam na área de planejamento, mas não possuem o conhecimento necessário para
desempenhar a função. Além de arquitetos que buscam mais informação, para que
consigam criar e entregar os projetos de maneira mais assertiva.
Planejamento
De acordo com o professor, a principal função do gestor de
projetos é o planejamento, que norteia todo o acompanhamento e controle da
obra. “Um dos principais desafios da função é a entrega no prazo programado,
com o custo previsto e com a qualidade esperada. Podemos citar como exemplo as
obras que estão sendo feitas para a Copa do Mundo. Como são grandes
empreendimentos e com muitas exigências, é importantíssimo seguir o que foi
planejado. O que não é uma tarefa nada fácil, já que são muitos os itens e
fornecedores envolvidos – estruturas, instalação elétrica, hidráulica,
cobertura, pisos, ar-condicionado entre outros – além da mão de obra operária pouco
qualificada, que também dificulta o andamento do projeto”, observa.
Outro ponto importante no momento de elaborar o
planejamento, segundo o coordenador, é o gestor de projetos já levar em
consideração os imprevistos que poderão surgir no decorrer da obra, evitando
surpresas futuras. “O planejamento não é uma ciência exata, existem desvios. E
quando o gestor de projetos não consegue colocar em prática o que foi
previamente previsto, é necessário trabalhar com o que chamamos de análise de
riscos, que são alternativas para que o projeto continue andando e de forma
eficiente”.
Riscos
As obras da Copa do Mundo são ótimos exemplos do uso da
análise de riscos em projetos da construção civil. “As exigências da FIFA e o
prazo apertado para a entrega das obras, até por questões políticas, alterou e
postergou o planejamento já estabelecido, acarretando em um grande risco de não
conseguirmos entregar os projetos no tempo acordado. Outra questão é que na
pressa de concluir a obra no prazo, podem ocorrer riscos de execução, como
aconteceu com o estádio do Engenhão, interditado desde março por problemas
estruturais”, comenta Campos.
Dentre as dificuldades da função de gestor de projetos estão
a falta de estratégias e objetivos bem definidos para planejar o
empreendimento; ter mais de uma pessoa responsável pelo projeto com poderes
paralelos e não ter dados suficientes e adequados para basear o planejamento.
“A incapacidade de acompanhar e detectar problemas com antecedência, devido à
grande demanda de trabalho existente no dia a dia, acarreta em falta de tempo
para se dedicar ao planejamento. E mais, a escassez de recursos, prazo curto e
ausência de comprometimento da equipe também podem comprometer o resultado”,
conclui o professor.
Campos ressalta ainda que liderança é a palavra-chave para o
sucesso do trabalho do gestor de projetos. “Isso quer dizer: elaborar um
planejamento e fazer com que a equipe cumpra o que foi programado. O que
costuma acontecer é que no momento de execução da obra o cronograma é
esquecido. E liderar nesse momento é imprescindível para que o estabelecido
seja cumprido”, ressalta o coordenador.
Fonte: Redação AECweb / e-Construmarket
José Carlos Firmino de Campos – É bacharel em Engenharia
Civil pela Universidade Mackenzie, MBA em Administração de Projetos pela
FEA/FIA/USP, especialização em Gerenciamento na Construção Civil pela Escola
Politécnica/FDTE - USP, PMP - Project Management Professional pelo Project
Management Institute, professor da Fundação Getúlio Vargas e da Fundação
Instituto de Administração em cursos de Gerenciamento de Projetos, ex-diretor
do PMI – SP, Project Management Institute Brasil.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Scrum Master: Being Aware
By Rajeswari (Raje) Kailasam,
It is now common for team members to step into the role of
ScrumMaster. They have figured out how to facilitate/navigate through ceremonies,
know to create the right artifacts at the right time, and have learned to
escalate the ideal issues to the right audience.
But does that make them true ScrumMasters? True ScrumMasters
learn to look beyond the issues they face. They learn to turn issues around and
understand why they originated. They seek to find the true causes of all
issues.
In the deserts of Saudi Arabia, camels can smell packed
alfalfa grass in travelers' backpacks from miles away. They gravitate toward
them, wanting to eat that fresh-smelling grass. I would love our ScrumMasters
to be intuitive, like the camels. Not simply focused on the survival of the
team, but always going where they know the solution exists. Or where there is a
reasonable cause for a problem to start.
How does a ScrumMaster learn to master Scrum?
The first big success factor is by being aware, by being
like the camels of the deserts. Camels have developed an innate ability to
smell water. Water is what they are always craving. They practice smelling
water. They memorize its smell. They smell water in everything that has
moisture. They have developed the art of being aware of water.
A true ScrumMaster, in his or her heart, develops an acute
sense of awareness. She observes. Learns. Reiterates what she has learned and
practices it. Maybe she has learned that her team works well on one day, so she
will not just stop at expecting the team to repeat that performance. She will
create an environment where those success factors can be repeated. She will
learn to modify and adjust as needed and still help them be consistent. She
will learn to become a master of this situation and then not be afraid to
experiment with making small new changes. At the same time, she is aware that
one small change of habit can cause a huge shift. If it is in the right
direction, she will not be afraid to make that small shift.
Thus to truly become aware, our ScrumMasters can practice
some of the following steps regularly:
- Observe what catches your eye.
- Learn about it thoroughly.
- Pause and think deeply about what you have learned.
- Acknowledge the changes that need to be made.
- Accept responsibility for all the ripple effects and unintended consequences that will occur.
Make the change. Practice what you have learned. And repeat
as needed!
Source: www.scrumalliance.com
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