Segue um vídeo institucional produzido pelo PMI, em comemoração aos 40 anos da entidade.
Blog destinado a divulgar e valorizar o gerenciamento de projetos como área de conhecimento e diferencial de mercado para qualquer tipo de empresa, tamanho e segmento.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
PMI - 40 anos de grandes projetos!
Caros Leitores,
Segue um vídeo institucional produzido pelo PMI, em comemoração aos 40 anos da entidade.
Segue um vídeo institucional produzido pelo PMI, em comemoração aos 40 anos da entidade.
Palestra "O Papel do Gerente de Projetos" ministrada na Universidade Estácio UniRadial de São Paulo
Caros Leitores,
Em 28 de Maio tive a honra e felicidade de ministrar a palestra "O Papel do Gerente de Projetos" na Universidade Estácio UniRadial, na região de Santo Amaro na cidade de São Paulo.
Foi uma experiência magnífica e fiquei imensamente grato pelo interesse dos alunos sobre a carreira de um Gerente de Projetos.
Agradeço ao meu amigo Ricardo Grimm, aluno de Pós-Graduação na Estácio UniRadial, pelo convite, ao Professor Paulo Roberto Bernardo, Coordenador de Informática, pela receptividade e toda a estrutura oferecida e, principalmente, a todos os alunos que participaram do evento.
Em 28 de Maio tive a honra e felicidade de ministrar a palestra "O Papel do Gerente de Projetos" na Universidade Estácio UniRadial, na região de Santo Amaro na cidade de São Paulo.
Foi uma experiência magnífica e fiquei imensamente grato pelo interesse dos alunos sobre a carreira de um Gerente de Projetos.
Agradeço ao meu amigo Ricardo Grimm, aluno de Pós-Graduação na Estácio UniRadial, pelo convite, ao Professor Paulo Roberto Bernardo, Coordenador de Informática, pela receptividade e toda a estrutura oferecida e, principalmente, a todos os alunos que participaram do evento.
O que é o PMI?
O Instituto de Gerenciamento de Projetos (Project Management
Institute PMI), é a uma das maiores associações para profissionais de
gerenciamento de projetos. Nosso trabalho para a profissão auxilia mais de
700.000 membros, profissionais certificados e voluntários em praticamente todos
os países do mundo a aumentar o sucesso das suas empresas, evoluir em suas
carreiras e tornar a profissão mais madura.
Certificações
O PMI oferece seis certificações que atestam conhecimento e
competência, dentre as quais, a de Profissional em Gerenciamento de Projetos
(PMP)®, que conta com mais de 370.000 profissionais certificados em todo mundo.
Os salários e oportunidades de carreiras dos profissionais certificados
demonstram que os empregadores reconhecem o valor agregado por aqueles que
possuem essas certificações.
Padrões Globais
Os 12 padrões para gerenciamento projetos, programa e de
portfolio do PMI são os padrões com mais alto reconhecimento na profissão – e
que, cada vez mais, vêm se tornando o modelo para o gerenciamento de projetos
em empresas e governos.
Esses padrões são desenvolvidos pelos milhares de
voluntários qualificados e atualizados do PMI, com experiência em todos os
tipos de projetos, e estabelecem uma linguagem comum para o gerenciamento de
projetos em todo o mundo.
Formação e Educação
O PMI oferece uma ampla gama de oportunidades de
desenvolvimento profissional, desde nossos SeminarsWorld® e cursos de ensino a
distância (e-learning) para congressos mundiais e outros eventos do PMI.
Você também pode se dirigir a um dos mais de 1400 Provedores
Registrados de Educação (REPs) para formação e desenvolvimento continuado em
gerenciamento de projetos. Aqueles que estudam em instituições de ensino
superior podem contar com os mais de 60 programas de graduação e pós-graduação
já reconhecidos pelo Centro de Acreditação Global do PMI para Programas de
Educação em Gerenciamento de Projetos.
Pesquisa
O Programa de Pesquisa do PMI, o mais extenso na área,
promove a ciência, a prática e a profissão de gerenciamento de projetos. O
Programa promove o conhecimento em gerenciamento por meio de projetos de
pesquisa, simpósios e pesquisas, divulgando essas informações através de
publicações, conferências de pesquisa e sessões de trabalho.
Governança
O PMI é dirigido por um Conselho de Diretores composto por
15 membros. Todos os anos, membros do PMI elegem 5 diretores para um mandato de
3 anos. Três diretores são eleitos pelos membros do Conselho e passam a
integrar este grupo por um ano.
As operações de rotina do PMI são coordenadas pelo Time
Executivo de Gerenciamento e por um grupo de profissionais no Centro de
Operações Globais em Newtown Square, Pensilvânia, Estados Unidos.
Capítulos e Comunidades de Prática
A maioria das atividades do PMI acontecem em mais 250
capítulos e 30 comunidades de prática. Essas comunidades, abertas a membros do
PMI e dirigidas por voluntários, dão suporte para a troca de conhecimento e
para redes de trabalho, pontos centrais da nossa missão.
Para mais informações, visite o site do PMI exclusivo para o Brasil clicando aqui!
Conhecendo o Design Thinking - Parte IV
Por Adriana Fório Sentieiro, PMP
Cenário no futuro
Cenário no futuro
Sim concordo com vocês que Design Thinking é uma maneira
diferente de abordar os grandes desafios que enfrentamos. Ela começa realmente
tentando atender às necessidades das pessoas – (o que também conhecemos como
avaliar as necessidades dos stakeholders), aí ele se conecta as limitações com
criatividade – (podemos chamar de planejamento), permitindo-nos olhar para
velhos problemas com novos olhos e gerar novas possibilidades – (conhecemos
como avaliação de riscos e proposta para mitigação dos mesmos). Podemos
utilizar todo o nosso conhecimento com a metodologia do Design Thinking e com
isso buscarmos melhores resultados.
Lembramos que existem muitas coisas em nossas organizações e
mercados que não podemos controlar, mas a nossa mentalidade e nossa abordagem
para os desafios faz com que torne o gerenciamento de projetos cada vez mais
complexo, mas cada vez mais profissional e abrangente.
Tom Brown, em seu livro ainda aponta uma tendência para a
venda de design, afirmando que as empresas “mais progressistas” não estão mais
preocupadas em apenas aperfeiçoar seus produtos, mas criar novas ideias no
início do processo de desenvolvimento. Destaca ainda que não é mais possível
rotular as pessoas em “usuários”, “consumidores” ou “clientes”, pois agora elas
podem se vir como participantes ativas no processo de criação.
Considerações finais
Espero que após a leitura desse artigo, o conceito Design
Thinking tenha sido um pouco esclarecido.
Claro, ainda há muito que se ler e aprimorar sobre esse
assunto e principalmente colocá-lo em uso em nosso trabalho para que possamos
escrever cases que sejam avaliados quanto a estratégias de implantação em
diferentes instituições.
O que o Design Thinking tem de tão especial é que ele está
levando o design para fora de suas fronteiras tradicionais, procurando
solucionar questões que não estão diretamente envolvidas.
O Design Thinking tem esse poder de trafegar pelos silos
tradicionais das entidades, encontrando respostas que funcionam e fazem sentido
exatamente por esse motivo.
A primeira mudança é ser orientado para o futuro, certo?
Olhe para o que poderia ser, e então descubra como chegar a ele, em vez de
olhar para o que tem sido e descobrir como modificar ou extrapolar a partir
daí.
Sim, é isso mesmo. Restrições significativamente alteradas
devem criar muitas novas necessidades. Descobrir o que elas são e como
atendê-las é extremamente importante. Não suponha que o que o mercado vende
hoje, vai vender da mesma maneira no futuro. Por isso você precisa se abrir
para o mundo e estudar as necessidades empresariais, as necessidades das
pessoas, sempre em busca de mudanças que atenderão a essa demanda.
Acredito que após a leitura desse artigo você já está pensando
em como utilizar o Design Thinking na sua empresa, afinal ultimamente está
sendo uma tendência trabalhar com diversas modalidades de gestão a fim de
agregar o máximo de cada em busca da qualidade total.
Por fim, coloco uma citação de Tim Brown sobre métodos
centrados no ser humano, que define o caminho para se obtiver benefícios:
“Uma organização que
se compromete com os princípios centrados no ser humano do Design Thinking está
praticando o interesse próprio esclarecido. Se conseguir entender melhor os
clientes, ela atenderá melhor às necessidades deles. Essa é a fonte mais segura
de lucratividade de longo prazo e crescimento sustentável”.
Fonte: e-News PMI São Paulo, Março 2013
Conhecendo o Design Thinking - Parte III
Por Adriana Fório Sentieiro, PMP
Design Thinking na prática
Design Thinking na prática
Dr. Saj-nicole Joni, executivo-chefe da Cambridge
International Group, é assessor de executivos em todo o mundo e é o autor de
"A Luta direito: Como Grandes Líderes Use conflito saudável para
impulsionar a inovação", entrevistou Tim Brown para saber um exemplo de
como foi aplicado o Design Thinking.
Primeiramente, ele diz, é bom montar um grupo com foco em
perguntar às pessoas o que elas querem, mas geralmente só isso não resolve os
problemas. O que mais agrega valor vem de olhar em primeira mão o que as
pessoas fazem e entender o que eles precisam e estão tentando realizar e usar
esse conhecimento como fonte de inspiração para o desenvolvimento de novas
ideias.
Por exemplo, lembre-se do Bank of America. As pessoas não
tinham como saber e explicar que elas queriam algo parecido com o atual cartão
de débito. E não ocorreu aos diretores
do banco que deveria ser avaliado junto aos clientes e a conjuntura atual da
época essa necessidade. A todo tempo as pessoas estavam arredondando o valor
(em dólares) dos produtos quando pagavam pelos mesmos ou perdendo as moedas de
troco. Combinando esse hábito com um cartão de débito criou uma forma
completamente automática, que é algo que as pessoas realmente queriam e
atualmente estão acostumadas a fazer sem imaginar hoje em dia sem a utilização
de um cartão de débito e/ou crédito em suas vidas. Como resultado, o Bank of
America obteve 10 milhões de clientes novos e US$ 1.8 bilhões em economia para
eles.
O que você pode dizer para os líderes que precisam aumentar
a eficiência no que eles estão fazendo?
A maioria das pessoas acha que design é tudo sobre como
criar novos produtos, mas o pensamento de design cria avanços em eficiência
também. Por exemplo, Kaiser Permanente, trabalhando com os enfermeiros na
assistência ao paciente, projeto usado pensando em repensar totalmente a forma
como ele muda turnos. Ele reduziu o tempo de 40 minutos a 12, os erros
reduzidos na transferência de informação e a confiança do doente aumentado.
Para fazer isso você precisa seguir alguns princípios
fundamentais. Comece com divergência. Isto é, olhar para cada abordagem
possível, a cada nova maneira de fazer as coisas, mesmo que isso signifique
considerar algo que parece ir contra o senso comum ou prática padrão. Não
estreitar suas opções muito cedo. Então, ter uma abordagem centrada no homem.
Vá para fora e olhe para o que as pessoas realmente fazem. Protótipo das
alterações possíveis, e não cedo e muitas vezes. Encontrar talentos em qualquer
lugar você pode. Faça todo esse trabalho um projeto real. Ele vai pagar.
Tom diz que aprendeu com os líderes de todo o mundo sobre o
quão importante é sentir-se muito bem com o fato de que os problemas em nosso
mundo não estão em falta. Há tantos desafios difíceis que nós podemos resolver
fazendo as nossas vidas melhor.
Você precisa ser otimista, a fim de ser criativo. E
confiante. Na verdade, se você não tem a confiança de que você pode criar
soluções, você não vai criar soluções. Ser animado sobre o inesgotável de
desafios que precisam enfrentar é o primeiro passo para trazer a sua
criatividade.
Então, caros colegas gerentes de projetos, se você está
comprometido com o sucesso em 2013, confira como você vê seus maiores desafios.
Não desperdice o seu tempo jogando somente para não perder. Às vezes o jogo já
é uma grande oportunidade. É como diz o ditado da IDEO "Errar o quanto
antes para ter sucesso mais cedo".
A tendência é parar,
pensar e perguntar onde você pode tomar a iniciativa de fazer uma diferença
real. Isso atrai energia e otimismo, sem contar que torna o trabalho
interessante e divertido.
E lembre-se: ao invés de trabalhar somente com o que é certo
e definido, é melhor apostar no que é PROVÁVEL. Há grandes chances de virar um
excelente negócio.
Fonte: e-News PMI São Paulo, Março 2013
Conhecendo o Design Thinking - Parte II
Por Adriana Fório Sentieiro, PMP
O Design Thinking se baseia nos três pilares: foco no ser
humano, envolvimento de usuários com a co-criação e prototipagem de ideias.
Uma das grandes
preocupações do Design Thinking é, antes de tentar achar respostas para os
problemas, definir as perguntas certas, é sempre ter bem claro que não existe
apenas uma solução possível para um projeto, mas que sempre deve haver uma
solução. As respostas que procuramos são sempre analisadas sob três aspectos:
viabilidade (negócio), factibilidade (tecnologia) e desejabilidade (pessoas).
Segundo Tim Brown,
CEO da IDEO, e autor do livro mais reconhecido nessa área "O Design
Thinking" que se baseia na nossa capacidade de sermos intuitivos,
reconhecer padrões, desenvolver ideias que tenham um significado emocional além
do funcional. A metodologia tem como base três principais espaços:
- Inspiração: onde insights de todos os tipos são coletados;
- Idealização: onde os insights são traduzidos em ideias;
- Implementação: onde as melhores ideias são desenvolvidas em um plano de ação concreto, plenamente elaborado.
O que é bem importante de salientar é que esses três espaços
não seguem uma ordem fixa, e talvez esse seja o grande segredo do sucesso da
metodologia: os espaços se sobrepõem durante o desenvolvimento de uma
determinada ideia. Isso porque o fluxo da inovação tem caráter exploratório.
Ou seja, durante o processo certamente vão surgir insights
que podem servir para ajustes no projeto ou até mesmo como briefing para novos
projetos. Esses pontos são as principais riquezas de um percurso, e seria
estupidez descartá-los por não caberem em um escopo previamente definido.
Tim Brown, também expõe outro ponto de grande relevância
para o processo de inovação que é o perfil ou papel do design thinker. Este
profissional deve gerar insights de produtos e serviços relevantes, e isso só é
possível através de pesquisas de observação. Observação é o meio para o que a
IDEO caracteriza como empatia, que é “a tentativa de ver o mundo por meio das
experiências alheias e de sentir o mundo por suas emoções”.
Ao observar o comportamento das pessoas e descobrir de que
maneira o contexto de uma experiência afeta sua relação com o consumo, é
possível identificar suas reais necessidades e criar produtos e serviços
centrados nelas. Neste cenário vale destacar o tipo de amostra considerado: a
observação não foca somente no público-alvo, mas visa maior amplitude e busca
dos extremos, também pesquisando pessoas ”radicais” – que vivem, pensam e
consomem de maneira diferenciada. Os usuários radicais forçam os designers a
pensarem “fora da caixa”, conseguindo levantar questões que, de outra forma,
ficariam ocultas.
Talvez uma das premissas mais importantes, e uma das mais simples
de ser aplicada, diz respeito ao pensamento convergente e divergente. O Design
Thinking começa com pensamento divergente, que significa criar opções –
expandindo sua variedade para se obtiver resultados mais ousados, atraentes e
criativos. O processo da IDEO aponta para uma transição entre as fases
divergentes e convergentes, sendo que cada iteração subsequente se torna mais
detalhada e menos ampla do que a anterior. Desta maneira não se restringe o
cenário das ideias logo no início, e sim posteriormente, mas como fator de
seleção.
As iniciativas de inovação são mapeadas em três diferentes
tipos, de acordo com Tim Brown:
Incremental: Geralmente se caracteriza por melhorias em um
modelo ou extensão de uma linha já criada. Esse tipo de inovação se baseia em
ofertas existentes para usuários também existentes.
Evolucionária: Se caracteriza pela expansão do negócio para
novas direções. Seja estendendo ofertas existentes para satisfazer outras
necessidades dos usuários atuais, seja adaptando essas ofertas para conquistar
novos usuários ou mercados.
Revolucionária: Se caracteriza pela criação de um novo
modelo para novos usuários, criando um mercado totalmente novo.
Vale lembrar que as ideias revolucionárias são raras. Levam
mais tempo para serem desenvolvidas e, portanto, é comum que os empreendimentos
de inovação não tragam retornos financeiros em pouco tempo. Neste caso, os
líderes devem incentivar a experimentação e aceitar que não há nada de errado
com o fracasso – desde que ele seja percebido o quanto antes.
Fonte: e-News PMI São Paulo, Março 2013
sábado, 25 de maio de 2013
Conhecendo o Design Thinking - Parte I
Caros Leitores,
Compartilharei com vocês um excelente artigo sobre Design Thinking, elaborado pela PMP Adriana Fório Sentieiro, voluntária do PMI São Paulo.
O artigo aborda uma visão geral do conceito do Design Thinking, destacando desde a sua origem até as suas aplicações.
Por Adriana Fório Sentieiro, PMP
Introdução
Fonte: e-News PMI São Paulo, Março 2013
Compartilharei com vocês um excelente artigo sobre Design Thinking, elaborado pela PMP Adriana Fório Sentieiro, voluntária do PMI São Paulo.
O artigo aborda uma visão geral do conceito do Design Thinking, destacando desde a sua origem até as suas aplicações.
Por Adriana Fório Sentieiro, PMP
Introdução
Esse é um assunto talvez pouco conhecido no meio de
gerenciamento de projetos, pois, conversando com alguns amigos da área nunca
tinha se quer ouvido falar nele.
Comecei a ouvir falar muito sobre esse "Design
Thinking" no final do ano passado e resolvi buscar o que seria afinal esse
assunto, como funciona e principalmente como poderia mudar nossa rotina no
gerenciamento de projetos.
Primeiramente o que devemos esclarecer é que Design,
diferentemente do que muitos imaginam, não é estética, forma, não é um
atributo. Basicamente Design é um processo criativo que tem por objetivo tornar
algo melhor para alguém.
Origem do Conceito Design Thinking
A noção de design como uma “forma de pensar” tem sua origem
traçada a partir de 1969, nas ciências, no livro The Science of the Artificial,
de Herbert A. Simon e mais especificamente na engenharia, a partir de 1973, com
Experiences in Visual Thinking, de Robert McKim.
Rolf Faste, professor de
Stanford, definiu e popularizou o conceito de “design thinking” como uma forma
de ação criativa e foi adaptada à administração por David M. Kelley, colega de
Faste em Stanford e fundador da IDEO, empresa de consultoria de design de produtos
americana, que apesar de não ter inventado o termo, foi uma das primeiras
formadoras de opinião sobre o tema. Atualmente, existe um grande interesse em
design thinking e design cognitivo, tanto no mundo acadêmico como no mundo dos
negócios.
Fonte: e-News PMI São Paulo, Março 2013
PMI São Paulo promove palestra sobre o GUIA PMBOK 5ª Edição
Caros Leitores,
No dia 28 de Maio, o PMI São Paulo promoverá mais uma palestra sobre o GUIA PMBOK 5ª Edição.
Para mais informações visite o site do PMI São Paulo clicando aqui!
Abraços e Sucesso!!!!
No dia 28 de Maio, o PMI São Paulo promoverá mais uma palestra sobre o GUIA PMBOK 5ª Edição.
Para mais informações visite o site do PMI São Paulo clicando aqui!
Abraços e Sucesso!!!!
domingo, 19 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Por que Gerenciar Projetos?
Por Francisco
Iglesias Bretas,
Os projetos alinham e encaminham o
planejamento estratégico de uma organização. Geralmente surgem a partir de uma
ou mais demandas de mercado, oportunidades ou necessidades estratégicas de
negócios, solicitações de clientes, avanços tecnológicos e exigência legal.
As organizações são a todo o momento,
influenciadas pelas tendências de mercado, novas tecnologias, clientes, sociedade
ou cultura. Evolução nada mais é do que um processo de crescimento, mudança ou
desenvolvimento ao qual podem passar pessoas, ideias e culturas. Com a
evolução, surgem as necessidades de mudanças às quais demandam novos Projetos
para serem efetivadas.
As atividades de Gerenciamento de
Projetos ultimamente têm sido cada vez mais utilizadas em empresas de diversos
portes e setores. Isso se deve ao fato de que a competitividade necessária aos
negócios vem estimulando estas empresas a procurar técnicas capazes de acelerar
o lançamento de produtos e serviços, reduzir custos e melhorar os seus
controles. Gerenciar crise custa caro e o Gerenciamento de Projetos ajuda as
organizações a evitar “incêndios” durante a execução de seus Projetos.
A competitividade faz as empresas
buscarem sua sobrevivência através de uma gestão eficaz de Projetos com consequente
retorno dos investimentos frente às necessidades dos clientes, os avanços
tecnológicos ou outros fatores que possibilitam seu crescimento.
O mercado consumidor exige
continuamente produtos e serviços de melhor qualidade e menor custo,
ocasionando um esforço entre as organizações para conquistar novos clientes e
isso faz com que o mercado passe a valorizar estas empresas. No entanto, é
importante analisarmos algumas diferenças quando falamos de Planejamento Estratégico e Planejamento Estratégico para o
Gerenciamento de Projetos.
Planejamento
estratégico é o processo de tomada de decisões para direcionar o futuro da
organização orientando seus esforços na direção mais correta. O planejamento estratégico para o
Gerenciamento de Projetos é o desenvolvimento de uma metodologia que
servirá como um guia na realização dos projetos para que suas chances de
sucesso possam ser ampliadas. No conceito geral, o foco do planejamento
estratégico está no ambiente externo, ao contrário para o Gerenciamento de
Projetos onde o foco encontra-se no ambiente interno.
A estratégia define como os recursos
serão alocados para que se atinja um determinado objetivo. Proveniente do grego
estratègós foi usada originalmente na
área militar cujo significado era “a arte do general” e atualmente é bastante
utilizada na área de negócios.
O gerenciamento de projetos ajuda a
evitar surpresas durante a execução dos trabalhos, antecipando riscos e
situações desfavoráveis que podem ser encontradas, além de facilitar as revisões,
otimizar a alocação dos recursos e viabilizar a documentação das ações para
futuros projetos, aumentando assim, sua possibilidade de sucesso através do
controle gerencial e uma maior assertividade na tomada de decisões. Além disso,
ele ajuda a evitar desperdícios, a definir objetivos mais claros e enxergar de
forma mais clara aquilo que ainda não existe.
Para crescer é preciso arriscar e uma
gestão eficaz de projetos faz com que as Organizações identifiquem o trabalho a
ser feito, permitindo-as atingir os resultados sem “dor”, seja enxergando e
explorando oportunidades ou controlando e mitigando ameaças.
“Enquanto o Foco no cliente enxerga um
instrumento com 88 teclas, o foco do cliente vê infinitas canções”. MOREIRA,
José Carlos Teixeira. O Foco de um Projeto deve ser o Foco de um Cliente.
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Francisco
Iglesias Bretas
é especialista em gerenciamento de projetos, planejamento e riscos. Foi nos
últimos anos, responsável por mais de 20 projetos de médio e grande porte no
Brasil, nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Infraestrutura e
Telecomunicações, com um portfólio de investimentos gerenciado superior a 100
Milhões de reais.
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