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sábado, 29 de junho de 2013
As 5 regras "de ouro" da boa comunicação
Por Camila Pati,
Qualquer profissional que queira que as coisas se
concretizem no trabalho e nos negócios deve começar a se comunicar com as
pessoas, sair do isolamento. Afinal, a comunicação não é luxo é uma
necessidade, como diz Marcos Gross em seu livro “Dicas Práticas de Comunicação:
Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios” (Trevisan Editora).
“Líderes segregados nas suas torres de marfim podem
desarticular equipes inteiras de trabalho quando não compartilham conhecimentos
com grupos de outros níveis organizacionais”, escreve o autor.
O livro é na verdade um guia de consulta com 51 conselhos
para quem está interessado em desenvolver esta competência cada vez mais
valorizada no mercado de trabalho e fundamental para o sucesso na carreira.
EXAME.com selecionou 5 dicas fundamentais que estão presentes no livro e que
podem ser consideradas as "regras de ouro" da boa comunicação.
Confira:
1 Atentar ao perfil de quem recebe a mensagem
A pessoa para a qual você está transmitindo a mensagem será
capaz de compreende o que você diz? De acordo com Marcos Gross, atentar ao
perfil do receptor da mensagem faz toda a diferença nesse caso. Parece óbvio?
Mas nem todos estão atentos a isso.
Um dos exemplos que o autor usa é a clássica dificuldade dos
profissionais de tecnologia em explicar detalhes técnicos de um projeto para
quem não é da área de TI da empresa. “O problema não é a falta de inteligência
ou incapacidade intelectual do leigo, mas a ausência de repertório dele naquele
campo do conhecimento”, explica Gross.
Por isso ele sugere que o profissional preste atenção ao
perfil sociocultural dos ouvintes, pensando em que palavras compõem o cotidiano
deles e também em quais estímulos os deixariam motivados além das abordagens
que possam ser as mais adequadas.
“O comunicador que desprezar esses passos, não estará
dialogando, mas atuando em um verdadeiro monólogo”, escreve Gross.
2 Investir nas três esferas da comunicação
Gross registra que pesquisas de laboratório de psicologia da
UCLA (Universidade da Califórnia) conduzidas pelo professor Albert Mehrabian
indicam que a composição da comunicação humana face a face é a seguinte: 55%
são mensagens não verbais, 38% acontecem pelo tom de voz e 7% são verbais.
Isso mesmo, ao dirigir a palavra a alguém, muitos
profissionais estão concentrados apenas em “uma pequena fração da totalidade da
comunicação”, explica o autor.
Por isso, preste atenção se a sua postura, o olhar, o aperto
de mão, a roupa e o conjunto dos seus movimentos estão de acordo com a mensagem
que você está transmitindo verbalmente, seja em uma entrevista de emprego, em
uma reunião, em uma palestra.
“Explorar as três esferas da comunicação aumenta a
possibilidade de sermos bem-sucedidos e compreendidos em nossas mensagens”, diz
o autor.
3 Saber ouvir
Há uma percepção comum que leva as pessoas a considerarem
que quanto mais elas falarem e expuserem suas ideias mais poder de influência
vão obter com as pessoas. Gross desconstrói esse conceito.
“Durante uma conversa, quando você se silencia e escuta o
outro de maneira focada, envia uma mensagem que é interpretada positivamente
pelo receptor: ele me ouve, valoriza as minhas ideias, respeita e me considera
como indivíduo”, diz o autor.
Ou seja, se o objetivo é aumentar o seu poder de influência
e de interação com as pessoas fuja de monólogos, aposte no diálogo. “Falar
muito, mas ouvir mais, muito mais”, sugere o autor.
4 Apostar na assertividade
Clareza, objetividade e sinceridade são as características
de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações.
Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura), palavras
alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revelam este
aspecto durante a comunicação.
Para Gross, são raros os profissionais com estas qualidades
já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no
ambiente corporativo. Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações
por dizer o que penso?
Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um
colaborador não se permite expressar suas opiniões desenvolve gastrite, dores
na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.
5 Usar técnicas quando o objetivo é aumentar o impacto da
mensagem
O impacto da mensagem junto ao receptor pode ser é uma
questão de técnica. E, explica Gross, publicitários são talvez a categoria que
mais se utilize destas ferramentas para atingir o objetivo que é “seduzir” o
consumidor.
Por isso, o autor divide algumas das táticas usadas por eles
e que também podem ser úteis aos profissionais de outras áreas. A primeira
delas é criar mensagens que chamem a atenção. “Use textos, fotos, símbolos,
cores, formas e imagens que despertem a atenção do receptor. Produza algo
inédito que quebre o padrão e a rotina”, indica Gross.
Em seguida, estude o público que vai receber a mensagem e
adeque a comunicação. “Foque a tribo com quem está se comunicando e alinhe sua
mensagem”, diz Gross. Estimular os destinatários é o próximo passo, segundo ele
e entender os motivos que o fariam mudar suas atitudes é o pulo do gato nesse
momento. “Ofereça algo que lhe traga satisfação ou que possa resolver um
problema que o aflige”, escreve Gross.
Por fim, sugere, colha os frutos do seu investimento. “Em
propaganda, significa conquistar o cliente a comprar determinado produto. Na
empresa, pode significar vender um projeto ao gestor, aos investidores ou à sua
própria equipe”, explica.
Fonte: Site da Revista EXAME
A incerteza é uma certeza na vida de um gerente de projetos
Por: Elisangela Cristina Queiroz
Baseando-se em sua experiência pessoal de mais de 15 anos
envolvido em projetos, o consultor Bart Jutte apresenta em seu artigo, algumas
dicas e os benefícios da gestão de risco nos projetos.
O autor ressalta que, ao lidar com os eventos incertos do
projeto pró-ativamente, podemos minimizar os impactos e aproveitar as
oportunidades que surgem durante sua execução, porém o gerenciamento de riscos
é uma atividade contínua que deve ser aprimorada a fim de garantir o sucesso
dos projetos:
- Faça parte de gerenciamento de risco do seu projeto.
- Identificar os riscos em seu projeto.
- Comunique-se sobre os riscos.
- Considere tanto Ameaças e Oportunidades.
- Esclarecer questões de propriedade.
- Priorizar riscos.
- Análise de Risco.
- Implementação de Plano de Resposta a Riscos.
- Registrar os riscos do projeto.
- Controlar as tarefas e os riscos associados.
Fonte: e-News do PMI São Paulo, Junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
The 25 Most Influential Business Management Books
There's never a shortage of new books about how to be more
effective in business. Most of them are forgettable, but here are 25 that
changed the way we think about management — from the iconic "How to Win
Friends and Influence People" to groundbreaking tomes like "Guerilla
Marketing" and quick reads like the "The One Minute Manager".
- The Age of Unreason (1989), by Charles Handy
- Built to Last: Successful Habits of Visionary Companies (1994), by Jim Collins and Jerry Porras
- Competing for the Future (1996), by Gary Hamel and C.K. Prahalad
- Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries and Competitors (1980), by Michael E. Porter
- Emotional Intelligence (1995), by Daniel Goleman
- The E-Myth Revisited: Why Most Small Business Don't Work and What to Do about It (1985), by Michael E. Gerber
- The Essential Drucker (2001), by Peter Drucker
- The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization (1990), by Peter Senge
- First, Break All the Rules (1999), by Marcus Buckingham and Curt Coffman
- The Goal (1984), by Eliyahu Goldratt
- Good to Great: Why Some Companies Make the Leap ... and Others Don't (2001), by Jim Collins
- Guerilla Marketing (1984), by Jay Conrad Levinson
- How to Win Friends and Influence People (1936), by Dale Carnegie
- The Human Side of Enterprise (1960), by Douglas McGregor
- The Innovator's Dilemma (1997), by Clayton Christensen
- Leading Change (1996), by John P. Kotter
- On Becoming a Leader (1989), by Warren Bennis
- Out of the Crisis (1982), by W. Edwards Deming
- My Years with General Motors (1964), by Alfred P. Sloan Jr.
- The One Minute Manager (1982), by Kenneth Blanchard and Spencer Johnson
- Reengineering the Corporation: A Manifesto for Business Revolution (1993), by James Champy and Michael Hammer
- The 7 Habits Of Highly Effective People (1989), by Stephen R. Covey
- The Six Sigma Way: How GE, Motorola and other Top Companies are Honing Their Performance (2000), by Peter S. Pande, Robert P. Neuman and Roland R. Cavanagh
- Toyota Production System (1988), by Taiichi Ohno
- Who Moved My Cheese? (1998), by Spencer Johnson
Fonte: Site da Revista TIME
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