domingo, 31 de julho de 2011

PMI São Paulo é o maior Capítulo da América Latina e o 12º do Mundo!!!!

O PMI São Paulo é o maior Capítulo da América Latina e o 12º do Mundo, conforme números divulgados pelo PMI Global.


Se desconsiderarmos a posição dos Capítulos fora dos EUA, o PMI São Paulo ocupa a 4º posição!!!


Esses números demonstram a importância da nossa comunidade para o PMI. Venha conhecer o PMI São Paulo e fazer parte desse time. Visite nossa página e veja como é fácil se tornar um membro: www.pmisp.org.br

Provérbios sobre Gerenciamento de Projetos - VIII

Se tudo aparentemente está andando bem, é porque você não olhou direito.

As 16 Leis das Pessoas de Sucesso

Depois de muita pesquisa, Napoleon Hill definiu 16 leis que todas as pessoas de grande sucesso seguiam, conscientemente ou não. Se você quer modelar alguns desses grandes nomes da humanidade, leia sobre e tente aplicar você mesmo todas essas 16 essenciais regras.

1.      1.   Associação com outras pessoas com o mesmo perfil de pensamento
2.       Objetivo principal definido
3.       Confiança em si próprio
4.       Economia
5.       Iniciativa e Liderança
6.       Imaginação
7.       Entusiasmo
8.       Autocontrole
9.       Hábito de fazer mais do que a obrigação
10.   Personalidade atraente
11.   Pensar com Exatidão
12.   Concentração
13.   Cooperação
14.   Fracasso
15.   Tolerância
16.   Fazer aos outros aquilo que quer que seja feito a você mesmo

       Para ler em detalhes cada uma das leis, visite a página http://mude.nu/mente/16-leis-do-triunfo-sucesso/

7 características que separam o líder verdadeiro do líder por acaso

1. A liderança verdadeira é liderar a si mesmo. Dar ordens é tão fácil quanto entregar cartões de visita. No entanto, um líder prudente também sabe liderar a si mesmo, não apenas para dar o exemplo às outras pessoas, mas para ser uma peça importante da máquina da empresa. É importante os líderes terem a habilidade de focar e motivar a si mesmos da maneira como motivam os outros.

2. Não seja um rei. Uma liderança bem pensada provavelmente significa que você tem uma força de trabalho talentosa na empresa. Isso é fantástico. Mas seja cuidadoso para não transformar sua sala em um trono. Líderes por acaso frequentemente estabelecem um sistema de orientação restritivo demais. Oriente os funcionários, mas não crie mais parâmetros do o necessário. É importante influenciar as pessoas com as quais você trabalha. Não veja a sua empresa como um reinado.

3. Esteja aberto para novas maneiras de fazer o trabalho. Uma boa aposta para uma operação bem sucedida é repetir o que deu certo outras vezes. É difícil argumentar contra isso, mas um líder desavisado irá se esforçar além do necessário para não mudar o que já funcionou uma vez. Por outro lado, uma liderança atenta reconhece o sucesso, mas também reconhece que sempre há maneiras de fazer melhor.

4. Estabeleça um senso verdadeiro de compromisso. Devo admitir que é um assunto delicado para mim. Já vi muitos slogans de empresas cujo significado é tão valioso quanto o papel no qual estão impressos. Quer se “comprometer com um serviço de qualidade superior”? Isso dará mais poder a você, mas um verdadeiro líder sabe que não são só palavras. Ele coloca recheio nessa receita: estabelece como avaliar a excelência, desenvolve um plano convincente para alcançá-la e define um cronograma possível e real para isso.

5. Termine o trabalho. Muitos líderes de empresas falam dos trabalhos realizados, mas quantos realmente terminam o que dizem que vão iniciar? Um líder relaxado e que nunca termina nada perde a confiança dos clientes. Essa falta de conclusão é repassada para os seus funcionários também. Em vez disso, defina objetivos e estabeleça medidas práticas e justificáveis para terminar o que você começou. A capacidade de concluir as tarefas é fundamental. Nada é útil a não ser que seja concluído.

6. Mostre uma valorização verdadeira. Líderes relaxados precisam de braços fortes como os do Popeye, de tantos tapinhas nas costas que eles dão. Isso não é errado, mas um bom desempenho precisa de uma resposta mais significativa. Líderes que enxergam o futuro fazem elogios, mas com recompensas reais: promoções, aumentos de salário, bônus e outros sinais visíveis de valorização. Isso motiva a sua equipe, não apenas para trabalhar com entusiasmo, mas para ficar na empresa por mais tempo do que ficaria caso a situação fosse outra.

7. Saiba que habilidades de liderança também vêm com o aprendizado. Muitos executivos acham que as habilidades de liderança vêm de uma maravilhosa revelação ou outro momento de iluminação. É claro que ótimas ideias podem surgir na mente de qualquer um de nós, mas ser um bom líder também significa ter que estudar. Leia livros sobre liderança efetiva, participe de seminários e peça ideias de colegas para saber o que funciona nas empresas deles. Pode ser um estudo longo, mas ele trará recompensas que irão se multiplicar quanto mais conhecimento você tiver.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Manteniendo tu Certificación del PMI, un PDU a la vez

Con frecuencia veo en las conferencias y en foros de Internet la frase: “Ya tengo mi certificación del PMI: ¿Y ahora qué?”.

La primera respuesta que me viene a la cabeza es: “¡Ahora, a mantenerla!”.

Uno de los pilares del reconocimiento que tienen las certificaciones del PMI a nivel mundial es su proceso de renovación, donde los profesionales que han obtenido una certificación deben adherirse al programa de Requisitos de Certificación Continua (CCR) del PMI. Según este programa, para mantener su certificación el profesional certificado debe participar en actividades de desarrollo profesional para obtener Unidades de Desarrollo Profesional (PDU).

Cada certificación requiere acumular un número específico de PDU en un periodo de tres años, que comienza el mismo día que se obtiene la aprobación de la certificación. Conociendo la guía del CCR (https://ccrs.pmi.org) podemos planificar nuestro proceso de renovación para evitar apuros de último minuto, fuertes desembolsos de dinero y hasta la suspensión y pérdida de una certificación.

La manera más conocida de obtener PDUs es asistiendo a cursos de formación impartidos por centros “aprobados” por el PMI. Estos centros, llamados Proveedores Registrados de Formación (R.E.P.), han sometido sus programas de formación a una evaluación ante el PMI, y sus cursos están pre-autorizados.

Sin embargo, cuando no tenemos disponibilidad de tiempo o dinero, existen otras actividades que están al alcance de la mayoría y que pueden aportar tantos o más PDU que la asistencia a un curso, además de resultar gratificantes y enriquecedoras:

Servicio voluntario.  Participando en las actividades de voluntariado del PMI Madrid Spain Chapter, o prestando servicio voluntario en dirección de proyectos a organizaciones benéficas, podrás reportar PDUs, dependiendo del tiempo de servicio.

Presentar una ponencia relacionada con la dirección de proyectos.  El PMI Madrid Spain Chapter ofrece un espacio en sus reuniones mensuales para realizar estas presentaciones, que te permiten reportar hasta 5 PDU por actividad.

Trabajar. Sí, puedes reportar PDU por tu trabajo realizado en dirección de proyectos. Por seis meses o más de trabajo en un año, puedes reportar hasta 5 PDU (máximo 15 PDU por cada ciclo de renovación).

Escribir y publicar un artículo. En el “PMI Knowledge Shelf”, la estantería digital del PMI. Envía un artículo sobre tu experiencia en la aplicación de buenas prácticas en dirección de proyectos, y será revisado por un equipo de voluntarios  antes de ser publicado. Esto supone la obtención de 15 PDUs.

Participar en webinars.  Los webinars son encuentros a través de Internet donde se ofrecen ponencias y debates con presentadores de prestigio, por lo general sin coste. La participación en webinars relacionados con la dirección de proyectos, permite obtener PDUs de forma cómoda y sencilla.

Mientras más participes y te involucres en las actividades del PMI global y de los capítulos locales, descubrirás que en tu vida profesional hay muchas maneras de obtener PDU, mientras contribuyes al desarrollo de la profesión de Dirección de Proyectos.


Fonte: PMI Madrid Chapter:  http://www.pmi-mad.org/pmimsc/articulos/84-111-sinclasificar/156-manteniendo-tu-certificacion-del-pmi-un-pdu-a-la-vez

sábado, 23 de julho de 2011

Capítulo PMI RS Promove o VII Seminário de Gerenciamento de Projetos

O Seminário de Gerenciamento de Projetos é uma das ações do escopo de estratégias do Capítulo Sul do Project Manegement Institute (PMI-RS) para disseminar e desenvolver as melhores práticas em gerenciamento de projetos. Em 2011 será realizada a 8ª edição, entre os dias 13 e 16 de setembro, no Centro de Eventos da PUC-RS, em Porto Alegre.

A iniciativa acontece anualmente desde 2003, com exceção do ano de 2008, quando foi realizada na capital gaúcha o III Congresso Brasileiro de Gerenciamento de Projetos. A cada edição, o Seminário chama atenção pela qualidade do público, formado por profissionais de grandes empresas com atuação nacional e internacional. A evolução do número de participantes impressiona, pois acontece na ordem de 50% a cada evento. Do primeiro ao mais recente, no ano passado, o montante de inscritos passou de 150 para 650. Neste ano, a expectativa é atrair 900 pessoas.

A escolha do tema, por votação dos filiados ao PMI-RS, dá início ao Seminário, alguns meses antes dele acontecer. Neste ano, o assunto central abordado e que norteará a definição da programação será "Projetos em um mundo ágil". A partir daí, serão definidos os mini-cursos e as oficinas, que acontecerão nos dias 13 e 14 de setembro, assim como as próprias palestras do Seminário, que ocorrem entre 15 e 16 de setembro.

A participação dos filiados ao Capítulo Sul do PMI é outra marca do evento. Não é só na escolha do tema que isso acontece. Além de formar a comissão organizadora, que boa parte é constituída por membros da diretoria, os associados integram um grande grupo de voluntários. A chamada é feita nos meses que antecedem o evento, e tem surpreendido pela participação. Outro momento de integração oportunizada pelo Seminário é a inscrição de artigos. Um grande número de trabalhos exclusivos até a data do evento são publicados no site do PMI-RS e parte deles é apresentado através de palestras incluídas na grade de programação.

Para mais informações, visite o website do Seminário: www.pmirs.org.br/8seminario

sábado, 16 de julho de 2011

Provérbios sobre Gerenciamento de Projetos - VI

Normalmente coisas ruins estão ligadas à palavra “usuário” – usuário de drogas, usuário de ônibus, usuário de álcool, usuário de sistemas. . .

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Para descontrair...

Curso preparatório para certificação PMP tem início em Julho e Agosto

O Capítulo São Paulo do PMI oferece a partir de Julho e Agosto o Curso Preparatório para Certificação PMP. O curso é composto por quatorze encontros presenciais de 4 horas cada um. Com ele o candidato à credencial PMP completa um dos pré-requisitos para a certificação, que é a realização de um treinamento específico em gerenciamento de projetos de no mínimo 36 horas. Os outros critérios de elegibilidade podem ser conferidos na página da certificação.
        
O curso é totalmente baseado no Guia PMBOK, passando pelo conceitos básicos, ciclo de vida de projetos e pelas nove áreas de conhecimento que são definidas pelo guia. Também faz parte da grade um simulado preparatório para o exame de certificação.
        
As próximas turmas são oferecidas com aulas às segundas e quartas (iniciando dia 18/07) e às terças e quintas (iniciando dia 02/08), sempre na sede do Capítulo, na Alameda dos Maracatins, nº 992, bairro de Moema, São Paulo. O horário das aulas é das 19h às 23h.
        
O valor do curso para associados do PMI é de R$ 1860. Conheça mais sobre os benefícios da associação no site do Capítulo São Paulo. Para o público em geral o valor do investimento no curso é de R$ 2300.

Para mais informações, visite o site do PMI São Paulo: www.pmisp.org.br

Comitê Olímpico Brasileiro no 11º Seminário Internacional do PMI SP

Dentre os temas da 11ª edição do Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos do PMI – Project Management Institute, organizado pelo capítulo São Paulo, um dos maiores destaques é o Execution Premium no Comitê Olímpico Brasileiro, que pretende discutir as ações estratégicas do COB para viabilizar as Olimpíadas de 2016.

A ser apresentada no Seminário pelo diretor da entidade, Marcus Vinicius Freire, e José Finocchio Jr, diretor da PM2.0, a discussão sobre o tema vem ganhando grande repercussão para os brasileiros devido à ansiedade em sediar os jogos que possuem abrangência mundial. Segundo os facilitadores, o COB estabeleceu um conjunto de objetivos em seu mapa estratégico e usou-os para priorizar seu portfólio por meio da avaliação da contribuição de cada projeto à estratégia. Um sistema de gestão completo, integrando estratégia, projetos e processos, foi desenvolvido, evoluindo escritório de projetos do COB para uma unidade de gestão estratégica.

 “Acreditamos que o nosso case apresenta o sonho de todos os brasileiros: transformar o Brasil em uma potência olímpica. Por meio da discussão que vamos propor, todos os presentes poderão acompanhar os resultados práticos, colocando à prova os métodos teóricos em um caso público e nacional”, comenta Freire.
 “Nossa palestra irá contar como o Comitê Olímpico Brasileiro está usando as melhores práticas mundiais de Gerenciamento de Projetos e Portfólios para trazer bons resultados esportivos para Brasil nos Jogos de 2016”, completa Finocchio.

Segundo os facilitadores, “poucos eram os profissionais na área de esportes realmente capacitados para a gestão de projetos e processos. É necessário, oferecer capacitação, ferramentas e metodologias para que os profissionais possam se dedicar à gestão”, comentam.

Com foco em atitudes sólidas e definitivas, os profissionais discorrem sobre os desafios, superações e as práticas de Gerenciamento de Projetos que estão sendo aplicadas. “Buscamos alcançar em nossos projetos o mesmo sucesso que buscamos na máxima olímpica: a de ir mais alto, mais forte e mais longe!”, metaforizam os profissionais.

Fonte: Site PMI São Paulo. www.pmisp.org.br

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Novo site recomendado: Harvard Business Review

Incluí o site da Harvard Business Review na lista de sites recomendados do blog.


A Harvard, como todos sabem, é uma das mais conceituadas e tradicionais universidade de todo o mundo. Esse site traz diversas informações, artigos, referências bibliográficas, indicações de livros, cursos e até uma loja virtual sobre materiais produzidos e indicados pela universidade.


Além disso, você também pode assinar a newsletter da HBR e receber diariamente uma relação de artigos e notícias interessantes.


Veja o link na seção sites recomendados!!! Visite e compartilhe aqui os seus comentários.

Why Leaders Lose Their Way - Parte 1

In recent months, several high-level leaders have mysteriously lost their way. Dominique Strauss-Kahn, former head of the International Monetary Fund and a leading French politician, was arraigned on charges of sexual assault. Before that, David Sokol, rumored to be Warren Buffett's successor, was forced to resign for trading in Lubrizol stock prior to recommending that Berkshire Hathaway purchase the company. Examples abound of other recent failures:
Hewlett-Packard CEO Mark Hurd resigned for submitting false expense reports concerning his relationship with a contractor.

U.S. Senator John Ensign (R-NV) resigned after covering up an extramarital affair with monetary payoffs.

Lee B. Farkas, former chairman of giant mortgage lender Taylor, Bean & Whitaker, in April was found guilty for his role in one of the largest bank fraud schemes in American history.

These talented leaders were highly successful in their respective fields and at the peak of their careers. This makes their behavior especially perplexing, raising questions about what caused them to lose their way:

  • Why do leaders known for integrity and leadership engage in unethical activities?
  • Why do they risk great careers and unblemished reputations for such ephemeral gains?
  • Do they think they won't get caught or believe their elevated status puts them above the law?
  • Was this the first time they did something inappropriate, or have they been on the slippery slope for years?


In these ongoing revelations, the media, politicians, and the general public frequently characterize these leaders as bad people, even calling them evil. Simplistic notions of good and bad only cloud our understanding of why good leaders lose their way, and how this could happen to any of us.

Leaders who lose their way are not necessarily bad people; rather, they lose their moral bearings, often yielding to seductions in their paths. Very few people go into leadership roles to cheat or do evil, yet we all have the capacity for actions we deeply regret unless we stay grounded.

Why Leaders Lose Their Way - Parte 2

Self-reflection: a path to leadership development
Before anyone takes on a leadership role, they should ask themselves, "Why do I want to lead?" and "What's the purpose of my leadership?" These questions are simple to ask, but finding the real answers may take decades. If the honest answers are power, prestige, and money, leaders are at risk of relying on external gratification for fulfillment. There is nothing wrong with desiring these outward symbols as long as they are combined with a deeper desire to serve something greater than oneself.

Leaders whose goal is the quest for power over others, unlimited wealth, or the fame that comes with success tend to look to others to gain satisfaction, and often appear self-centered and egotistical. They start to believe their own press. As leaders of institutions, they eventually believe the institution cannot succeed without them.

The leadership trap
While most people value fair compensation for their accomplishments, few leaders start out seeking only money, power, and prestige. Along the way, the rewards — bonus checks, newspaper articles, perks, and stock appreciation — fuel increasing desires for more.

This creates a deep desire to keep it going, often driven by desires to overcome narcissistic wounds from childhood. Many times, this desire is so strong that leaders breach the ethical standards that previously governed their conduct, which can be bizarre and even illegal.

As Novartis chairman Daniel Vasella (HBS PMD 57) told Fortune, "for many of us the idea of being a successful manager — leading the company from peak to peak, delivering the goods quarter by quarter — is an intoxicating one. It is a pattern of celebration leading to belief, leading to distortion. When you achieve good results... you are typically celebrated, and you begin to believe that the figure at the center of all that champagne-toasting is yourself."

When leaders focus on external gratification instead of inner satisfaction, they lose their grounding. Often they reject the honest critic who speaks truth to power. Instead, they surround themselves with sycophants who tell them what they want to hear. Over time, they are unable to engage in honest dialogue; others learn not to confront them with reality.



The dark side of leadership
Many leaders get to the top by imposing their will on others, even destroying people standing in their way. When they reach the top, they may be paranoid that others are trying to knock them off their pedestal. Sometimes they develop an impostor complex, caused by deep insecurities that they aren't good enough and may be unmasked.

To prove they aren't impostors, they drive so hard for perfection that they are incapable of acknowledging their failures. When confronted by them, they convince themselves and others that these problems are neither their fault nor their responsibility. Or they look for scapegoats to blame for their problems. Using their power, charisma, and communications skills, they force people to accept these distortions, causing entire organizations to lose touch with reality.

At this stage leaders are vulnerable to making big mistakes, such as violating the law or putting their organizations' existence at risk. Their distortions convince them they are doing nothing wrong, or they rationalize that their deviations are acceptable to achieve a greater good.

During the financial crisis, Lehman CEO Richard Fuld refused to recognize that Lehman was undercapitalized. His denial turned balance sheet misjudgments into catastrophe for the entire financial system. Fuld persistently rejected advice to seek added capital, deluding himself into thinking the federal government would bail him out. When the crisis hit, he had run out of options other than bankruptcy.

It's lonely at the top, because leaders know they are ultimately responsible for the lives and fortunes of people. If they fail, many get deeply hurt. They often deny the burdens and loneliness, becoming incapable of facing reality. They shut down their inner voice, because it is too painful to confront or even acknowledge; it may, however, appear in their dreams as they try to resolve conflicts rustling around inside their heads.

Meanwhile, their work lives and personal lives get out of balance. They lose touch with those closest to them̬their spouses, children, and best friends — or co-opt them with their points of view. Eventually, they lose their capacity to think logically about important issues.

Why Leaders Lose Their Way - Parte 3

Values-centered leadership
Leading is high stress work. There is no way to avoid the constant challenges of being responsible for people, organizations, outcomes, and uncertainties in the environment. Leaders who move up have greater freedom to control their destinies, but also experience increased pressure and seduction.

Leaders can avoid these pitfalls by devoting themselves to personal development that cultivates their inner compass, or True North. This requires reframing their leadership from being heroes to being servants of the people they lead. This process requires thought and introspection because many people get into leadership roles in response to their ego needs. It enables them to transition from seeking external gratification to finding internal satisfaction by making meaningful contributions through their leadership.

Maintaining their equilibrium amid this stress requires discipline. Some people practice meditation or yoga to relieve stress, while others find solace in prayer or taking long runs or walks. Still others find relief through laughter, music, television, sporting events, and reading. Their choices don't matter, as long as they relieve stress and enable them to think clearly about work and personal issues.

A system to support values-centered leadership
The reality is that people cannot stay grounded by themselves. Leaders depend on people closest to them to stay centered. They should seek out people who influence them in profound ways and stay connected to them. Often their spouse or partner knows them best. They aren't impressed by titles, prestige, or wealth accumulation; instead, they worry that these outward symbols may be causing the loss of authenticity.

Spouses and partners can't carry this entire burden though. We need mentors to advise us when facing difficult decisions. Reliable mentors are entirely honest and straight with us, defining reality and developing action plans.

In addition, intimate support groups like the True North Groups, with whom people can share their life experiences, hopes, fears, and challenges, are invaluable. Members of our True North Group aren't impressed by external success, but care enough about us as human beings and as leaders to confront us when we aren't being honest with ourselves.

As Senator Ensign told his fellow senators in a farewell speech in May, "When one takes a position of leadership, there is a very real danger of getting caught up in the hype surrounding that status ... Surround yourselves with people who will be honest with you about how you really are and what you are becoming, and then make them promise to not hold back... from telling you the truth."

Fonte: Site da Harvard Business Review: www.hbr.org