terça-feira, 24 de junho de 2014

A Importância do Networking por Max Gehringer


6 mitos e verdades sobre trabalho em equipe

Por Claudia Gasparini,

Quem já teve que trabalhar em grupo conhece bem a situação. Discussão após discussão, cada um tem uma opinião diferente sobre o caminho a ser seguido no projeto - e nada sai do lugar. Com a aproximação dos prazos, bate o desespero.

Impacientes com os “pitacos” alheios, muitas pessoas preferem cuidar de suas tarefas sozinhas. Porém, no dia a dia profissional, esquivar-se da colaboração pode ser impossível. Para completar, muitos empregadores reforçam cada vez mais a importância do espírito de grupo.

“O discurso corporativo que enaltece a cooperação é problemático”, afirma Edson Carli, especialista em carreira. Para ele, as próprias empresas estão “matando” o trabalho em equipe ao estabelecerem metas individuais, inatingíveis pelo esforço coletivo.

Mas o que fazer se você simplesmente produz melhor na sua própria redoma? O que realmente diferencia os solitários dos gregários? Consultamos alguns especialistas para distinguir mitos e verdades sobre o assunto. Confira:

1) “Todo profissional precisa ser capaz de trabalhar em equipe”

MITO. “Toda empresa precisa de especialistas, que podem e devem trabalhar sozinhos”, diz Edson Carli, especialista em carreira. De acordo com ele, profissionais que prestam serviços como consultoria, advisoring e educação de equipes, por exemplo, cumprem muito bem suas funções sem precisar da participação de outras pessoas.

2) “O trabalho coletivo é fundamental para a inovação”

VERDADE. Segundo Edson, “várias cabeças juntas pensam melhor” no caso de projetos que envolvem a idealização de novos produtos, serviços e soluções. Para Adriana Tomazinho, gerente de recrutamento e seleção nacional do ManPowerGroup, a criatividade nasce da experiência que temos com o outro. Por essa razão, a vivência de grupo favorece a ousadia e a inventividade no trabalho.

3) “A capacidade de trabalhar em grupo é inata: ou você tem, ou não tem”

MITO. “Existe uma diferença entre o eu pessoal e o eu profissional”, diz Edson. Isso significa que, mesmo que você tenha um temperamento autossuficiente, é possível aprender a trabalhar em equipe. Segundo o especialista, no mundo corporativo existem papéis que podem ser assumidos com o treino - assim como no caso de atores que “vestem” outras personalidades depois de muito ensaiarem.

4) “Para trabalhar bem com outras pessoas, você precisa ter afinidade com elas”

MITO. “Quando você está produzindo algo em equipe, a diversidade é um ponto a favor do sucesso”, afirma Adriana Thomazinho, do ManPowerGroup. É importante respeitar as individualidades presentes no grupo para tirar o máximo proveito da interação entre elas.

5) “Pessoas tímidas não conseguem trabalhar em equipe”

MITO. Introvertidos podem contribuir - e muito - para um projeto coletivo. “Num ambiente saudável e aberto à participação de todos, mesmo os tímidos são capazes de expor e defender suas opiniões”, diz Adriana. Para ela, tudo depende da habilidade dos gestores em criar condições favoráveis para esse movimento.

6) “Profissionais que preferem trabalhar sozinhos tendem a ser líderes naturais”

VERDADE/MITO. “Impaciência, autodidatismo e inteligência são características que tipicamente aparecem em um profissional que sofre para produzir em grupo”, afirma Edson. Na opinião do especialista, esse também é o perfil do líder valorizado atualmente.


“Com a agressividade do mercado e a tendência à verticalização, chefes democráticos demais estão perdendo espaço”, opina. Já para Adriana, o modelo não se aplica em todos os casos. “Há empresas em que o líder precisa ser aberto à contribuição da equipe para ganhar o jogo”, conclui.


Fonte: Site da revista Exame.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Optimise your Social Network


The 6 Most Powerful Words In Networking

By Danny Rubin,

Hey, did you hear Mark Zuckerberg announced an update to Facebook's privacy settings?

"When?"
In May.

"Why?"
Because people have complained for a long time the settings are too confusing. So the company made a change.

"How?"
Now, new users of the site will have privacy settings default to "Friends," instead of "Public," which had been the case for many years.

"Why?"
You ask a lot of questions, don't you?
"Ha, yeah. I guess I do."

Want to be a great networker? Learn to love WHO, WHAT, WHEN, WHERE, WHY, and HOW.
The six words demonstrate maturity, selflessness, and a natural curiosity. They prove you can set yourself aside and be genuinely interested in another person's life. You know, authenticity. And perhaps through all your questions, you'll find new ways to connect or advance your career.

"Curiosity is more important than knowledge." ― Albert Einstein

WHO should I talk to like this?
Anyone. A stranger at happy hour, someone you ask to meet for coffee, or a person you sit next to on a plane. Everyone else knows something you don't. Why spend the entire time talking? What will you learn?

Sample question: Who are some of your clients?

WHAT do I talk about?
You talk about what the other person wants to talk about. Let that person guide the conversation. If that person says, "I like my job, but it can be tough at times," then you come right back with, "What makes it tough?"

Sample question: What kind of projects are you working on?

WHEN is the most appropriate time?
Anytime. People love to talk about themselves. In fact, they'll probably give you as much info as you can handle. They think: "You're curious about what I do for a living? Of course I'll blab about it!"

Sample question: When did you decide to focus on that aspect of your career?

WHERE are the best places?
Anywhere, but specifically situations where you could aid your career. Networking events, work conferences, and job interviews are great places to give these words a whirl.

Sample question: Where do you go most often for work? Do you travel?

WHY is it such an effective strategy?
With each question, you take the conversation deeper and build trust. Plus, if you two find a way to network further, the person is more likely to help because that person likes you — and all you did was let that person ramble on about themselves!

Sample question: Why did you decide to pursue a master's degree?

HOW do I keep up all the questions?
You listen intently. You stay in the moment, absorb what the person has to say, and come back with a thoughtful response.

Sample question: How did you start your own business? What was the process?

In conversation, our instinct is to dive right in and say, "Well, I ... "

But you … you're smarter than that. You understand the power of WHO, WHAT, WHEN, WHERE, WHY, and HOW.

Those six words allow you to forge relationships, broaden your knowledge, and create new career opportunities.

"Why?"
 When you focus on others, the world starts to shift in your favor.


Source: Business Insider's website

12 regras para contratar um coach

A oferta de serviços de ­coach se multiplicou no Brasil nos últimos anos. O número de profissionais certificados nessa atividade subiu de 350, em 2009, para 1 100, em 2012, segundo pesquisa da consultoria PwC, que ouviu apenas as principais entidades formadoras.

O número pode ser bem maior se forem incluídos os aventureiros que obtiveram um certificado sem muito esforço numa instituição de pouca reputação. Isso tem ocorrido desde que se percebeu que virar coach pode ser um movimento de carreira mais ou menos fácil e barato — um prato cheio para oportunistas.

“Já houve caso de profissional que criou sites na internet para simular as instituições internacionais que o credenciaram como coach”, diz Sullivan França, da Sociedade Latino-Americana de Coaching (Slac), entidade certificadora de São Paulo.

Com a oferta disseminada, os preços baixaram e cresceu o número de profissionais que buscam por conta própria especialistas para resolver problemas de carreira. Trata-se de uma mudança de mercado, já que tradicionalmente são as empresas que contratam esse tipo de serviço para seus executivos.

O problema é que o cidadão comum tem dificuldade em avaliar um coach. “Chamam qualquer tipo de treinamento de coaching, o que é uma distorção”, afirma o psicólogo João Mendes, consultor sênior da Vicky Bloch Associados, de São Paulo, e coautor do livro Coaching Executivo — Uma Questão de Atitude (Ed. Campus). Veja os cuidados para contratar um serviço eficaz para sua carreira.

1 Não é terapia.
Existem psicólogos e psicoterapeutas trabalhando como coaches, mas os assuntos tratados nas sessões se limitam a questões profissionais. O trabalho pode jogar luz sobre determinados comportamentos no trabalho e ajudar o profissional a compreender como reage. Mas o coach não deve ter a pretensão de mexer em aspectos emocionais. Uma terapia toca em questões pessoais mais profundas, exige mais tempo e, provavelmente, mais dinheiro. Um coach não tem bagagem nem permissão para cuidar da saúde mental do cliente.

2 É individual.
Coaching é um trabalho íntimo e que exige atenção. Não existe coaching coletivo.

3 O serviço tem um objetivo definido.
Esse ponto de desenvolvimento será o assunto das sessões. Existe um prazo determinado para que o serviço seja encerrado.

4 A vivência executiva do coach importa.
Ele precisa ter passado pelas experiências profissionais que pretende ajudar os clientes a compreender e superar. Se ele foi gerente, pode auxiliar gerentes, mas não será capaz de orientar um diretor. “A experiência é um bom indício da qualidade que o processo terá”, diz João Mendes.

5 Avalie a formação.
Existem dezenas de entidades certificadoras de coaches, mas poucas são realmente sérias. A maioria vende diplomas para profissionais sem gabarito. Cursos sérios são realizados por professores preparados, em salas com no máximo 20 alunos. Levam semanas e incluem conferências, leitura, lição de casa e atendimento supervisionado.

Avalie também a formação acadêmica: em que universidade se formou, se tem mestrado, se estudou fora. Você está contratando uma pessoa que deve proporcionar desenvolvimento profissional.

6 Disposição para cuidar faz a diferença.
Embora diferentes formações possam se especializar em coaching, a psicologia leva uma vantagem por ser a que mais estimula a capacidade de ouvir e compreender. Vale a pena checar se o coach tem algum diploma nessa área.

7 Rodagem profissional não é o bastante.
O repertório de executivo serve para dar parâmetros ao coach. Mas ele não deve tomar decisões pelo cliente. O coach deve estimular o desenvolvimento do profissional, sem fazer o trabalho dele. “se conhecer muito o mercado do cliente, O coach deve evitar partir para o aconselhamento”, diz Sullivan França, da SLAC.

8 A primeira sessão é de graça.
É de praxe que esse primeiro encontro ocorra sem cobrança de cachê. O objetivo é mesmo que o profissional e o cliente se conheçam e, principalmente alinhem expectativas a respeito do serviço. Se o coach notar que o caso da pessoa é de terapia, deve encaminhá-la a um especialista mais apropriado.

9 Cuidado com valores.
“É preciso desconfiar de quem cobra muito acima ou muito abaixo da média”, diz o coach Marcelo Milani, de São Paulo. Os valores de sessão variam demais — de 250 a 3 000 reais. Quem cobra caro deve ter experiência e clientes condizentes. Preços baixos são sinal de mau serviço. Atenção.

10 Defina um pacote.
É recomendável que a quantidade de sessões seja acertada previamente — em geral, são dez ou 15 encontros.

11 Nesse mercado, a experiência é medida em horas, como fazem os pilotos de avião.
Na International Coaching Federation (ICF), os credenciados são organizados em três níveis: 100 horas, 750 horas e 2 500 horas de atuação — estes últimos, com anos de lida, são chamados de master coaches e, óbvio, cobram mais. Mesmo assim, indague o ­coach a respeito dos últimos cursos que fez. “Apesar de experiente, ele precisa se manter atualizado”, diz Jorge Oliveira, presidente da seção brasileira da ICF, de São Paulo.

12 Peça referências.

O coach deve fornecer o contato de ex-clientes para que o profissional ouça a opinião de quem já fez sessões com ele. Desconfie se o coach se recusa a dar referências ou se a visão dos clientes diverge.


Fonte: Site da Revista Exame