domingo, 24 de fevereiro de 2013

Conheça o aplicativo myPMI mobile


Por Bruno Bazzoli,

Com a ajuda do aplicativo myPMI mobile você se mantém o tempo todo conectado à comunidade de gerenciamento de projetos. 

A ferramenta atende membros do PMI, profissionais certificados e também usuários registrados no portal do PMI. Com ela é possível, por exemplo, registrar PDUs. Então, se você possui uma das credenciais oferecidas pelo PMI, pode registrar o seu desenvolvimento profissional de qualquer lugar, na hora que quiser.


O aplicativo está disponível para iPhone, iPod Touch e Android.

Com ele também é possível acompanhar de perto as coisas que acontecem nas comunidades de prática, incluindo a agenda de eventos e os blogs das comunidades.

Todo o conteúdo é integrado com a conta do portal do PMI. Ou seja, você utiliza o seu usuário e senha do portal para entrar no aplicativo e interagir, podendo inclusive editar seu perfil pelo próprio celular. Algumas funcionalidades estão disponíveis exclusivamente para associados ou para profissionais certificados.

Acesse agora mesmo o Google Play ou a Apple Store, instale o myPMI mobile e esteja totalmente conectado!


Fonte: Site do PMI São Paulo

O que é uma User Story?


Ultimamente, com as metodologias ágeis ganhando força, uma nova forma de capturar requisitos vem sendo discutida e adotada por muitas empresas – as user stories ou histórias de usuários. Uma user story é um requisito capturado normalmente em 1 parágrafo que descreve a necessidade de um usuário de forma breve utilizando uma linguagem comum ao negócio.

Em primeiro lugar gostaria de deixar claro que cada projeto de desenvolvimento de software tem suas características e que não existe uma abordagem “certa” para todos os casos. Tendo isso em perspectiva, em quais situações as user stories se apresentam como uma alternativa mais interessante que os Casos de Uso?

Exemplo de user story: Como um cliente da loja online eu gostaria de procurar por itens para adicionar ao meu pedido.

As user stories possuem uma característica que deriva do XP e das demais metodologias ágeis (de onde a técnica surgiu): as user stories focam mais na comunicação face-a-face do que na documentação. O que isso significa? Se o seu projeto, por alguma razão, necessita de uma documento formal que contemple todas as informações a cerca dos requisitos – tente outra abordagem pois as user stories sozinhas não trarão o resultado esperado. Não faça como outros que tentaram adotar as user stories e acabaram com documentos de 20 páginas para cada história (o que não faz o menor sentido chamar de história...).

Ao meu ver, o fato de não fornecer uma documentação completa dos requisitos é uma  das vantagens de se utilizar user stories. Essa técnica ajuda a estabelecer uma comunicação clara no time. Ao invés de ser uma forma muito especializada de capturar requisitos, que exige um especialista para aplicá-la corretamente, as user stories podem ser elaboradas e compreendidas por qualquer membro da equipe de projeto. Nesse sentido, essa técnica fortalece a colaboração pois ela exige que os membros da equipe conversem para que a user story seja compreendida por todos.

Outro ponto importante é que as user stories são pequenas e simples e não capturam muitos detalhes. E exatamente por deixar de fora detalhes de implementação, como a navegação no sistema, a user story requer muito pouca manutenção, não se tornando um documento obsoleto rapidamente ou que exija muito esforço para mantê-lo atualizado.

Acima de tudo, as user stories ajudam a transformar um grande problema (que o sistema irá resolver) em pequenas partes. Essas partes são utilizadas para guiar o desenvolvimento. Dessa forma, as user stories possibilitam o desenvolvimento iterativo, permitindo que a equipe do projeto faça pequenas entregas evolutivas enquanto interage e colabora com o cliente.

E os Casos de Uso? Normalmente, os casos de uso contrapõem os falhas das user stories sendo mais indicados para projetos grandes e complexos, onde a interação com o cliente (usuário) não possa ser tão frequente quanto exigido pelas user stories. Mas os casos de uso cobram seu preço por fornecer uma maneira mais estruturada de capturar e descrever os requisitos do usuário. Primeiramente, aprender a técnica de casos de uso leva um pouco mais de tempo. Muitas equipes acabam se perdendo em detalhes de como aplicar a técnica e com isso não consegue usufruir dos benefícios.

Conclusão: para equipes que estão começando com o desenvolvimento iterativo (ou com alguma metodologia de desenvolvimento ágil) e que ainda não estão muito familiarizadas com casos de uso, as user stories são a opção mais natural. Os casos de uso aparecem como complemento e evolução das user stories podendo ser utilizados em conjunto, ou para equipes com maior experiência, podem substituir as user story.

Dilbert: Stakeholders

Para descontrair...


Are you ready? Mark Langley - CEO do PMI

Caros Leitores,

Compartilho com vocês uma palestra ministrada pelo CEO do PMI, Mr Mark A. Langley, na qual ele faz uma pergunta simples e direta: Você está pronto?

Assisti a essa palestra no PMI Global Congress North America 2012, realizado em Vancouver, e recomendo!





Ganhe tempo utilizando os formulários oferecidos pelo PMI


Por Bruno Bazzoli,

Quem nunca sentiu a necessidade, inserido na rotina de projetos, de trazer para o “mundo real” um conceito presente nos standards do PMI? Isto é, usar as ferramentas e técnicas contidas no Guia PMBOK de forma prática e objetiva, para de fato auxiliar no processo de gerenciamento de projetos. Para aqueles que têm a sorte de trabalhar em uma organização bem estruturada para projetos, isso não deve ser um problema. 

O escritório de projetos pode fornecer o suporte necessário e a questão está resolvida. Mas na prática há muitas empresas que não contam com esse recurso. E mesmo quando o escritório de projetos ou algum outro elemento de apoio fornece o “modelo”, isso não quer dizer que seja o único ou o melhor. Tudo evolui.

O PMI oferece, como um de benefício exclusivo para membros, modelos de formulários que podem ser usados em diversas atividades do processo de gerenciamento de projetos. São templates completamente aderentes ao Guia PMBOK, cujo objetivo é traduzir de forma simples algumas etapas importantes, que precisam de alguma padronização. 

Claro que nenhum desses modelos deve obrigatoriamente ser seguido com exatidão. Eles existem apenas para auxiliar, seja fornecendo aquele “esboço inicial” para as pessoas ou organizações que buscam melhorar as suas práticas em gerenciamento de projetos, seja para situações que pedem uma revisão dos modelos já existentes. O importante é saber adaptá-los de acordo com a necessidade e com a realidade de cada negócio.

Os documentos disponíveis no portal do PMI foram extraídos do livro A Project Manager’s Book of Forms, escrito por Cynthia Snyder Stackpole. Ele pode ser encontrado no PMI Marketplace e na Amazon, pra quem quer se aprofundar ainda mais no tema. Uma nova edição está programada para o ano de 2013.

Nessa coleção de formulários encontramos, por exemplo, modelos para Plano de Gestão de Mudança, Dicionário de EAP, Matriz de impacto/probabilidade de riscos entre muitos outros. Aproveite mais esse benefício oferecido exclusivamente para membros do PMI e ganhe tempo!

Fonte: Site PMI São Paulo - www.pmisp.org.br

10 Resume Mistakes You Can’t Afford To Make


Caros Leitores,

Um artigo muito interessante sobre erros a serem evitados na elaboração de currículos. Mantive o texto no idioma original. 


By Heather Huhman,

When it comes to sending out your resume for a job opening, you want to ensure you stand out to the hiring manager. But standing out has both a positive and a negative side, and the negative will land your resume in the recycling bin – fast.

While most job seekers understand a strong resume will get them through the door, there are still many overlooked areas when it comes to the actual creation of the document. From simple grammatical errors to poor formatting, creating a knockout resume isn’t always an easy task.

With just six seconds or less for a hiring manager to determine your fate, knowing what not to include on your resume is certain to help you get hired. Here are 10 mistakes that are sure to land your resume in the recycling bin:

1. Poor Formatting. Looks definitely matter when it comes to your resume. Nothing will get your resume disposed faster than a resume lacking attention to formatting. All job seekers, regardless of career field, should understand the importance of white space on their resume. Focus on creating a document that isn’t just a solid block of text. Enhance your formatting capabilities by using tabs for indents, bulleted lists, and smart sectioning.

2. An Objective Statement. This is just one outdated element of a resume. Many job seekers feel their objective statement adds direction and purpose to their resume, but the opposite is actually taking place. This statement actually weakens your resume due to its “all-about-me” nature. Rather than wasting significant space to speak solely about yourself, consider dropping it altogether and creating a short statement (often called a professional profile) explaining the value you’ll bring if hired.

3. A Reference Statement. Not only are your references condemned from your resume, but also the awkward “references upon request” statement. Don’t waste space for redundancy on such an important document. If a hiring manager wants to reach out to your references, they will be sure to ask you for names and contact information at the appropriate time.

4. No Skills Section. Your resume isn’t just a place for details on your previous employment experiences; it’s also a place to share your skills. Clearly showcasing your skills to your potential employer can make or break your chance at landing a position. Many hiring managers are looking for very specific skill sets. Without properly displaying what you have to offer, you’re likely to miss out on an opportunity.

5. Using “I” or “Me”. A first-person direction on your resume is likely to leave you sounding a bit self-absorbed to potential employers. Instead, describe your expertise and skills in a more employer-focused way. Remember SAR: Situation, Action, Results.

6. Using a Template. While not the worst thing you can do to your resume, be cautious of using templates. Many hiring managers are turned off to the idea of repeatedly seeing the same type of resume. Rather than opting for an exact template, try to turn your resume into your own unique document by switching a few things up.

7. Telling Tall Tales. There are numerous examples of the misfortunes of those who have lied on their resume but even a tiny fib can get you into trouble. While your resume’s storytelling abilities are ultimately up to you, use smart ethical judgment when it comes to stretching the truth. Not telling the truth should never even enter your mind when it comes to landing your next job.

8. Mediocrity. The current job climate is competitive, and standing out is an absolute must for all job seekers. There’s no set way for candidates to stand out, but simply sending out a mediocre resume isn’t going to get you in the door. Continually seek out new ways to impress employers with the way you display your expertise on your resume.

9. Lack of Attention to Detail. Does your resume lack important information or showcase a few errors? Simple mistakes just aren’t acceptable during the hiring process. Small errors are likely to present you as not being completely serious about the position.

10. Forgetting to Customize. Too many job seekers take a quantity versus quality approach to their job search. Rather than only creating stellar resumes for the position they’re most qualified for, they end up applying to every position with a generalized mediocre resume. Truly impressing a potential employer means only applying to the position you’re an accurate match for, as well as customizing your resume to each position.

Getting hired takes motivation, patience, and most importantly, an awesome resume. Avoiding these missteps will be sure to save your resume from the recycling bin.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

The Power of Design Thinking in Business

Caros Leitores,

Compartilho mais um webinar sobre inovação produzido pela Stanford University. O tema é como abordar o Design Thinking nos negócios.

Altamente recomendado para todos que desejam conhecer um pouco mais sobre o tema.

Aproveitem!!!


How to Deliver a Great Presentation

Caros Leitores,

Compartilho uma aula que ensina como preparar uma apresentação de alto nível. A narração é em inglês, mas é de fácil compreensão.

Espero que aproveitem!!!


domingo, 10 de fevereiro de 2013

How to Make Innovation a Reality in your Company

Caros Leitores,

Compartilho um webinar muito interessantes sobre inovação, produzido pelo Stanford University.



Aproveitem e Sucesso!!!

Inteligente é ser produtivo


Confira como as inteligências linguística, lógico-matemática, espacial, interpessoal e intrapessoal podem ajudar você e sua empresa a serem mais produtivos

Quem é mais produtivo também é mais inteligente? Talvez um não seja sinônimo do outro, mas fazer as diversas inteligências trabalharem a seu favor para ganhar mais produtividade, é um primeiro sinal de inteligência.

As inteligências linguística, naturalista, lógico-matemática, espacial, corporal sinestésica, musical, interpessoal e intrapessoal, que fazem parte da Teoria das Inteligências Múltiplas (TIM), criada em 1985 pelo psicólogo Howard Gardner, apontam as habilidades que podem ser desenvolvidas ou combinadas de maneira única em cada pessoa.

Gardner, que também é professor de cognição e educação na Harvard Graduate School of Education, defende que todas as pessoas são dotadas destes oito tipos de inteligência, e que as pessoas são consideradas inteligentes pela capacidade que têm de resolver problemas.

Dos oito tipos de inteligência, cinco delas, se bem trabalhadas, podem melhorar a produtividade na carreira e dentro das empresas. Confira:

Inteligência linguística - Diminui os ruídos da comunicação e aumenta a produtividade do grupo.
Identifique: profissionais com essa inteligência possuem habilidades com os sons, ritmos e significados das palavras. Demonstram percepção especial das diferentes funções da linguagem e são capazes de convencer ou transmitir ideias facilmente.
Ganhos: o desenvolvimento dessa capacidade é fundamental para garantir a transmissão precisa e eficiente de mensagens para as demais pessoas.

Inteligência lógico-matemática – Organização em primeiro lugar
Identifique: pprofissionais com capacidade de explorar relações, categorias e padrões, pela manipulação de objetos ou símbolos. Conhecidos pela facilidade para contar e fazer cálculos, são pessoas mais organizadas por natureza. Sabem onde guardam tudo-, o que facilita a recuperação das informações.
Ganhos: Altos níveis de produtividade por conta da organização. Os chefes podem usar esse talento para incentivar a disseminação dessas técnicas para toda a equipe.

Inteligência espacial – Estações de trabalho organizadas e limpas
Identifique: profissionais com percepção visual e espacial precisa.
Ganhos: Pessoas com essa inteligência gostam de manter suas estações de trabalho organizadas e limpas, o que contribui para sua própria produtividade e dos demais, não invadindo o espaço alheio.

Inteligência interpessoal – Resultados mais rápidos e maior produtividade
Identifique: são profissionais que entendem e respondem adequadamente a reações, intenções, desejos, temperamentos e motivações.
Ganhos: execução de um trabalho com mais eficiência. Conquista da parceria e confiança de outras pessoas. Resultados mais rápidos e maior produtividade.

Inteligência intrapessoal – Atitude produtiva
Identifique: capacidade para formular uma imagem precisa de si próprio e lançar mão desse conhecimento para resolver problemas.
Ganhos: reconhecimento das próprias limitações, pensando em formas de superá-las com eficiência. Minimizar fraquezas que possam atrapalhar um projeto ou a equipe.

Como as empresas podem ser produtivas com as diversas inteligências

Nas organizações, a Teorias das Inteligências Múltiplas (TIM) pode ser útil na hora de recrutar e migrar funcionários para outras funções. Em entrevista recente a revista HSM Management, edição 87 de Julho-Agosto de 2011, Gardner falou do uso da teoria para identificar líderes nas organizações e alertou que bons técnicos nem sempre serão grandes gestores – pode lhes faltar a inteligência interpessoal.

A boa notícia é que o aperfeiçoamento da inteligência interpessoal - assim como a intrapessoal -, pode ser feito a qualquer momento, de acordo com a declaração do psicólogo para uma entrevista a revista Veja, em 2007.

Além disso, a teoria valoriza a eficiência com que as pessoas resolvem os problemas, mesmo que de um jeito diferente do tradicional. As organizações que destacam isso em seus profissionais automaticamente ganham na produtividade, afinal um time multitalentoso e multidisciplinar pode chegar a uma solução inovadora mais rápido.
A valorização de cada profissional pelo seu talento único também acarreta no aumento da autoestima do grupo, pois profissionais motivados e seguros de suas capacidades produzem ainda mais e melhor.

O treinamento das inteligências

Um dos maiores desafios é como afiar capacidades que estão adormecidas em um indivíduo. Kátia Stocco Smole, doutora em educação e diretora da instituição de treinamento de professores Mathema, diz que o melhor jeito de ensinar é quando se utiliza habilidades que a pessoa já tem.

“As inteligências não atuam separadas, uma estimula a outra. A teoria das inteligências múltiplas é um dos fundamentos de nosso treinamento, pois são necessários todos os tipos de estímulos para abordar a matemática, pode ser até por meio das artes. Essa teoria abre uma porta muito otimista para os alunos, ao apostar que todo mundo é capaz de aprender”.

Na opinião de Celso Antunes, especialista em cognição, esta teoria pluralizou o uso de formas de expressão e veio dar asas às competências humanas. “O aluno não precisa materializar o que aprendeu apenas por meio de um texto, mas por outras alternativas à inteligência linguística, por exemplo:

• médias e gráficos – inteligência lógico-matemática
• fotos e desenhos – inteligência espacial
• jograis e trovas – inteligência musical ou sonora, entre outras”.

Fonte: HSM Online