quinta-feira, 31 de maio de 2012

PMI São Paulo em números


Posicionamento dos Capítulos no Mundo - Abril de 2012

Passamos a ser o 11º maior Capítulo do Mundo!!! Mais uma grande conquista para o nosso Capítulo.






Fonte: e-News PMI São Paulo, edição de Maio 2012. http://www.pmisp.org.br/enews/edicao1205/em_numeros.asp

5 Things You Need to Monitor During Projects

Caros Leitores,

Compartilho um vídeo muito interessante. Vejam as 5 dicas que podem ajudá-los a monitorar melhor os seus projetos.


sábado, 26 de maio de 2012

CIOs sofrem com a falta de talentos de TI no Brasil


Caros leitores,

Compartilho com vocês um artigo sugerido pelo meu amigo Airton Molena, autor do livro "A Comunicação na Gestão de Projetos".

Por Edileuza Soares:

A falta de mão de obra especializada em TI no Brasil preocupa os CIOs. A maioria das empresas do setor hoje no País tem vaga aberta, mas não consegue encontrar os talentos certos. Para alguns, a saída é capacitar profissionais internamente de acordo com as exigências do mercado.

O problema que o Brasil enfrenta com risco de apagão de mão de obra de TI aqueceu as discussões ontem à tarde durante a IT Leaders Conference 2012, evento que está acontecendo em Arraial dÀjuda, na cidade de Porto Seguro (BA). CIOs revelaram que sofrem com a escassez de bons talentos. Eles têm dificuldade para encontrar não apenas profissionais com conhecimento técnico.

Para Fausto Flecha, CIO da Mendes JR, o maior desafio hoje é achar analistas de negócios. Com a pressão em cima da TI para que entenda cada vez mais as necessidades das áreas de negócios para entregar soluções certas, os gestores precisam ter esse tipo de talento em seu time.

O problema é onde achar especialistas em TI com veia de negócio no momento em que o Brasil registra um déficit de mais de 90 mil profissionais qualificados, segundo estimativas do Observatório Softex Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software.

Como o setor de TI cresce acima de 10% ao ano, as previsões das entidades de classe são de que esse número aumente mais ainda. Os bons profissionas já estão empregados e as universidades não conseguem formar mão de obra dentro da velocidade que as empresas precisam nem de acordo com as exigências que o mercado está pedindo.

Para Wanderson Alves, gerente de TI da Vilma Alimentos, o problema da falta de mão de obra especializada é questão de educação. Ele observa que há um descompasso entre universidades e mercado de trabalho e que falta foco. “Hoje há falta de profissionais em todas as áreas”, comenta.

Flecha constata que o mercado de TI deixou de ser sexy, ou seja, não desperta tanto interesse dos jovens que estão entrando na faculdade. Eles preferem outros cursos, o que contribui para aumentar o déficit de especialistas no setor.

Diante dessa dilema, Jedey Miranda, CIO da Euroup Assistence, afirma considera que aumenta mais ainda a responsabilidade dos gestores de TI, que precisam repassar conhecimento para novos talentos. A geração Y é sua esperança.

Diante dessa dilema, Jedey Miranda, CIO da Europ Assistence, afirma considera que aumenta mais ainda a responsabilidade dos gestores de TI, que precisam repassar conhecimento para novos talentos. A geração Y é sua esperança.

Na opinião de Felipe Ávila, gerente de equipe de suporte técnico da Brasilcap,  as empresas precisam ter estratégias agressivas de retenção para segurar os bons talentos. Ele também acha que as questões de capacitação não são um problema para a TI resolver. "Quem tem de cuidar disso é a área de RH. A TI sempre acha que pode resolver tudo", afirma.

Como não encontra os talentos que precisa, Jens Hoffmann, CIO da ZF do Brasil diz que tenta às vezes tira talentos da concorrência, embora saiba que esse não é melhor caminho.

Sérgio Diniz, CIO da Terex Brasil, discorda desse tipo de estratégia. Ele acha que as empresas têm mais e que por a mão no bolso e investir na qualificação de seus talentos em vez de ficar chorando. "Se não investirmos não vamos ter bons profissionais", diz.

Diniz, que acaba de chegar na Terex Brasil, dá como exemplo de experiências bem-sucedidas a iniciativa da SAP que ao montar o seu laboratório de desenvolvimento em São Leopoldo (RS), contratou profissionais de negócios e os capacitou em TI. Ele acha que hoje é muito mais fácil treinar gente de negócios em TI do que o inverso, como estão tentando muitas companhias.

Alternativas

Existem várias iniciativas no Brasil para reduzir o gap da falta de mão de obra. As próprias companhias  estão tentando capacitar talentos por meio de universidades corporativas e também em parceria com universidades.

Há outras ações para capacitação de talentos de TI em determinadas tecnologias como é o caso o Instituto Esperansap, criado pela SAP com apoio de integrantes de seu ecossistema para formar especialistas nas plataformas da companhia.

Segundo o CIO da BN Construções, Marcos Pasin, que é presidente do Instituto Esperansap, criado há dois anos no Brasil, já foram formados mais de 300 profissionais SAP. A entidade sem fins lucrativos capacita pessoas entre 30 e 40 anos, que tenham formação nas áreas de negócios e que estão fora do mercado de trabalho. Eles recebem gratuitamente um treinamento na academia SAP, que hoje custa de 12 mil reais a 15 mil reais.

O curso dura de 22 dias a um mês e ao final, aluno tem grande chance de ser contratado por uma das parceiras SAP. Segundo Pasin, somente a SAP tem um déficit de 5 mil profissionais no Brasil. Assim, 80% dos 300 talentos capacitados pelo Esperansap estão no mercado de trabalho.

"O instituto forma gente de baixa renda que tem conhecimento em negócios. Para nós, é importante ter profissional porque ele vai render mais que os especialistas em TI", acredita Pasin. Esse profissional passa por um grande filtro até conseguir essa chance. Cada turma que abre tem uma média de 2 mil candidatos para 40 vagas.

Os cursos da Esperansap são ministrados em cidades onde há maior demanda por especialistas SAP e podem ser realizados em parcerias com empresas. Pasin dá o exemplo de uma turma montadas em Minas com apoio da Usiminas.

SENAC São Paulo promove palestra gratuita com Ricardo Vargas

Caros leitores,

Compartilho com vocês um evento promovido pelo SENAC São Paulo que contará com uma palestra gratuita com Ricardo Vargas.

É uma oportunidade singular para prestigiar um dos mais renomados profissionais na área de gerenciamento de projetos!!! Aproveitem.




Palestra Gratuita com Ricardo Vargas | As Competências que Fazem um Gerente de Projetos de Sucesso | Centro Universitário Senac
06/junho: das 20h às 22h
Para mais informações e inscrições, acesse:
http://www3.sp.senac.br/hotsites/campus_santoamaro/cd/emkt/palestra_gerencia_projetos2.htm

domingo, 20 de maio de 2012

Curso Profissional de Gerenciamento de Risco em Projeto - 16 PDU´s


Caros Leitores,

O PMI São Paulo, em parceria com a Aventia Brasil, promove o Curso Profissional de Gerenciamento de Risco em Projeto. O programa do curso é bastante abrangente e ainda oferece 16 PDU´s aos participantes que possuem uma das certificações do PMI.

Vejam abaixo a apresentação do curso:

O gerenciamento dos riscos é o meio pelo qual as incertezas são sistematicamente gerenciadas para garantir que os objetivos principais do projeto (prazo, custo, escopo e qualidade) sejam alcançados.

A disciplina de gerenciamento dos riscos pode ser aplicada aos projetos de todos os ramos de atividades. As suas técnicas proporcionam aos gerentes de projeto a capacidade para tomar ações acertadas em tempo útil sobre circunstâncias que poderiam comprometer os objetivos do projeto.

No centro do gerenciamento dos riscos encontra-se a tomada de decisões bem fundamentadas, em tempo hábil, mediante a avaliação consciente das incertezas, bem como da severidade do respectivo impacto. As tomadas de decisão suportadas por uma informação correta envolvem a avaliação das estratégias e políticas de resposta aos riscos, considerando seus custos e benefícios, bem como a avaliação do impacto das decisões atuais nas opções futuras.

Muitos dos mais sérios problemas encontrados ao longo dos projetos resultam de riscos que permanecem desconhecidos e ou são ignorados, até ao momento em que provocam consequências desastrosas. É importante o foco num gerenciamento integrado e sistêmico do risco e a utilização de técnicas estruturadas, mesmo que simples, pode revelar-se eficaz na identificação e avaliação dos riscos, bem como na implantação de técnicas e procedimentos para a sua mitigação e monitoração.

Os projetos que realizam um gerenciamento eficaz dos riscos obtêm benefícios adicionais, incluindo:

  • Maior produtividade das equipes;
  • Menos imprevistos;
  • Maior satisfação dos compromissos com os clientes;
  • Qualidade acrescida no produto final.
O gerenciamento eficaz dos riscos integra de forma equilibrada as várias funções de identificação, análise, resposta e controle, permitindo ainda um sistema de aviso antecipado dos riscos novos que vão sendo detectados como fruto do processo de gestão.
  • Conhecer e interiorizar os conceitos base de gerenciamento dos riscos; 
  • Identificar, categorizar, analisar e preparar respostas planejadas para os riscos de um projeto;
  • Monitorar e acompanhar os riscos de uma forma efetiva;
  • Compreender a importância e impacto do gerenciamento dos riscos nos objetivos estratégicos de uma Organização;
  • Tomar e justificar decisões de uma forma objetiva sempre que estas envolvam incerteza.


Instrutor: Manuel Brissos de Carvalho - Diretor de Consultoria da Aventia Brasil. Manuel Brissos de Carvalho é certificado PMP® e formado em Eng. Produção Industrial pela Universidade Nova de Lisboa (Portugal). Ao longo de 20 anos de experiência trabalhou como consultor, gerente de  projeto e analista de negócio, atuando em projetos de grande porte e complexidade, em diversos setores de atividade (bancos, indústria, energia, transportes e automotivo).

Para mais informações visitem o site do PMI São Paulo: www.pmisp.org.br

domingo, 13 de maio de 2012

Semana de Palestras de TI - Faculdades Integradas Rio Branco

Caros leitores,

Meu amigo Lucas Sartorelli está organizando uma série de palestras nas Faculdades Integradas Rio Branco, em São Paulo, com temas relacionados a gerenciamento de projetos em TI.

Vejam a programação abaixo e participem!!!!



11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 11 Não ter tempo para si mesmo


Pessoas improdutivas não são as que mais se dedicam a sua vida pessoal. Ao contrário. No sufoco para manter a rotina profissional em dia, elas são as que mais sabotam o tempo dedicado para assuntos para além do expediente. “A produtividade está diretamente ligada à energia. Se a pessoa não tem tempo para descansar, perde a energia e, com isso, a disposição para trabalhar”, diz Barbosa.

Como mudar? Pense na sua agenda de forma a dedicar tempo, sim, para você mesmo e para outros assuntos pessoais. “Se a gente não tem tempo para quem faz diferença na nossa vida, no leito de morte, iremos nos arrepender pois é isso que faz a vida valer a pena”, afirma o especialista.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 10 Ser desorganizado


Organização é palavra de ordem para quem quer ter dias produtivos. Quem já sofreu para encontrar um arquivo em meio a confusão da mesa ou do computador sabe bem o que isso significa.

Como mudar? Quanto mais sua mesa estiver limpa, organizada e funcional mais você economizará tempo produtivo. Por isso, dedique-se a manter tudo, desde anotações até arquivos no computador, segundo uma lógica.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 9 Roubar o tempo alheio


Por ter uma agenda caótica, quem é improdutivo tende a atrapalhar todos que cruzam seu caminho profissional. “É aquela pessoa que delega demais para a mesma pessoa. Por não anotar informações, liga para checar dados. Pede tarefas no fim do expediente”, diz.

Como mudar? Analise o tempo dos outros antes de passar qualquer demanda. Não fique centrado apenas nas suas necessidades.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 8 Ser fã incondicional de reuniões


Viver o expediente com as portas fechadas em uma reunião definitivamente não é sinônimo de produtividade. Ao contrário. Segundo pesquisa recente da Triad, apenas 1/3 das reuniões são consideradas produtivas pelos funcionários. “As reuniões não têm qualidade, não são planejadas, são muito longas e não atingem os objetivos propostos”, diz.

Como mudar? Não faça reuniões para tudo. Quanto mais claro e pontual for o objetivo da reunião, melhor. Tenha como meta fazê-las curtas. O tempo ideal? Meia hora. O limite? Duas. E nada além disso.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 7 Não delegar


De medo de perder a própria posição a não ter ao seu redor pessoas com treinamento suficiente, os motivos que fazem com que os profissionais não saibam delegar tarefas são inúmeros. Mas a consequência, quase sempre, é a mesma: trabalho para além da conta e uma agenda caótica.

Como mudar? Tenha consciência de que crescimento na carreira sempre implica em mais responsabilidades. Mas isso não significa que você tenha que abraçar o mundo sozinho. Quanto mais delegar, mais tempo terá para se dedicar às tarefas da nova função com excelência.

“Atividades confidenciais e estratégicas que dependam da sua decisão devem ser executas por você. Tarefas mais operacionais podem ser delegadas”, diz Barbosa.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 6 Espalhar todas as informações

Agenda, post-it, lista de tarefas do Google, aplicativos. A lista de recursos para tornar a vida mais organizada é imensa. Mas o excesso deles na rotina pode atrapalhar. “Tem gente que coloca tudo o que tem para fazer nestas várias ferramentas. E, porque fez anotações em locais obscuros, não consegue se planejar direito”, afirma o especialista.

Como mudar? Foque em apenas uma ferramenta para organizar sua rotina. Faça uso dela de maneira estratégica.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 5 Ser viciado em redes sociais

De acordo com pesquisa da Triad, 85% dos profissionais brasileiros acessam redes sociais durante o expediente. Segundo Barbosa, não há nenhum problema neste hábito. “Não sou contra as redes sociais, entre uma tarefa e outra você até pode ver. Mas fazer isso com frequência pode te prejudicar”.

Como mudar? Assim como com o e-mail, determine horários fixos para acessar as redes sociais. E não se renda a tentação de sabotá-los ou estendê-los.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 4 Supervalorizar o e-mail

Checar o e-mail toda hora, responder todas as mensagens sem qualquer critério é a senha para se perder no trabalho.

Como mudar? Determine horários para checar seus e-mails de acordo com sua rotina de trabalho. Não se renda à tentação de abri-lo a todo momento e responder todas as demandas.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 3 Subestimar as ferramentas de produtividade

Atire a primeira pedra quem nunca começou e abandonou rapidamente um novo aplicativo ou estratégia para gerir melhor o tempo. Mas, de acordo com o especialista, este é um outro deslize clássico de quem não consegue manter a vida em dia.

“Não é com duas ou três semanas que seu cérebro será treinado. Os resultados aparecem só a partir da quarta ou quinta semana”, diz o especialista.

Como mudar? Encare com mais seriedade (e estratégia) as ferramentas de produtividade (como agenda e aplicativos de gestão do tempo). Firme um compromisso com você mesmo de usar um (e apenas um) deles. Para tirar o máximo de vantagem destes programas, siga algum método de gestão do tempo.


11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 2 Acreditar que tudo é para ontem

Por não olhar de uma maneira criteriosa para o próprio tempo, há quem veja tudo (e todos) como prioridade. Resultado? “A pessoa faz tudo e lota sua agenda de coisas desnecessárias”, diz Barbosa.

Como mudar? Tenha uma postura crítica diante de cada demanda que cruza seu caminho. “Atividades importantes estão relacionadas com tempo e trazem resultado. As urgentes têm de ser feitas imediatamente. Essa diferenciação é vital”, diz.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas - Hábito 1 Deixar a vida os levar

O principal erro de quem não consegue manter a agenda (e a vida) em dia é não planejar. “É aquela pessoa que faz tudo de última hora e não prevê o que pode acontecer”, diz o Christian Barbosa, especialista em gestão do tempo e fundador da consultoria TRIAD PS.

De fato, ao longo do dia (em alguns setores mais, em outros menos) imprevistos acontecem. E isso sempre determina um novo arranjo na ordem de prioridades. O problema não é este tipo de dinâmica, mas sim não controlar os itens que já são conhecidos previamente.

“Para planejar, você não precisa saber tudo que irá acontecer, mas pelo menos uma parte”, diz. “Se você nunca sabe nada, acaba não andando para frente, apenas patinando”.

Como mudar? Não se atenha apenas ao planejamento do dia seguinte. No mínimo, planeje os três dias que se seguem. Jamais lote sua agenda de compromissos, deixe sempre um espaço para imprevistos. Se você trabalha oito horas por dia, por exemplo, comprometa apenas de quatro a cinco horas. Dedique o tempo restante para aquilo que não estava no seu calendário previamente.

11 hábitos de pessoas muito improdutivas

Sou um leitor assíduo e fã do site da Revista Exame. Semana passada encontrei um artigo sobre hábitos (ou "maus hábitos") que roubam o nosso tempo no cotidiano no trabalho. São dicas simples que podem nos ajudar muito a desperdiçar o recurso mais precioso que temos hoje no trabalho: O tempo!

Vejam abaixo a introdução do artigo e nos próximos posts cada um dos 11 hábitos:


Christian Barbosa, especialista em gestão do tempo, lista quais as atitudes que mais fazem você perder tempo no trabalho.

De aplicativos a métodos para lá de sofisticados para tornar o tempo mais rentável: nunca os profissionais tiveram tantos recursos para gerir a maneira como utilizam as horas, minutos e segundos que recheiam o expediente. Mesmo assim, muita gente ainda vive uma agenda caótica e um fim de mês de poucos resultados.

domingo, 6 de maio de 2012

Indico esse livro: Agile Project Management - Creating Innovative Products (2nd Edition)

Caros leitores,

Recebi o livro Agile Project Management - Creating Innovative Products (2nd Edition), de Jim Highsmith, e mesmo ainda sem terminar a leitura, gostaria de recomendá-lo a vocês.



O escopo do livro é abrangente. Segue a sinopse em inglês:


Best practices for managing projects in agile environments—now updated with new techniques for larger projects

Today, the pace of project management moves faster. Project management needs to become more flexible and far more responsive to customers. Using Agile Project Management (APM), project managers can achieve all these goals without compromising value, quality, or business discipline. In Agile Project Management, Second Edition, renowned agile pioneer Jim Highsmith thoroughly updates his classic guide to APM, extending and refining it to support even the largest projects and organizations.

Writing for project leaders, managers, and executives at all levels, Highsmith integrates the best project management, product management, and software development practices into an overall framework designed to support unprecedented speed and mobility. The many topics added in this new edition include incorporating agile values, scaling agile projects, release planning, portfolio governance, and enhancing organizational agility. Project and business leaders will especially appreciate Highsmith’s new coverage of promoting agility through performance measurements based on value, quality, and constraints.

This edition’s coverage includes:
  • Understanding the agile revolution’s impact on product development
  • Recognizing when agile methods will work in project management, and when they won’t
  • Setting realistic business objectives for Agile Project Management
  •  Promoting agile values and principles across the organization
  • Utilizing a proven Agile Enterprise Framework that encompasses governance, project and iteration management, and technical practices
  • Optimizing all five stages of the agile project: Envision, Speculate, Explore, Adapt, and Close
  • Organizational and product-related processes for scaling agile to the largest projects and teams
  • Agile project governance solutions for executives and management
  • The “Agile Triangle”: measuring performance in ways that encourage agility instead of discouraging it
  • The changing role of the agile project leader

Dilbert - Clear Communication


Six Keys to Being Excellent at Anything


Escrito por: Tony Schwartz

I've been playing tennis for nearly five decades. I love the game and I hit the ball well, but I'm far from the player I wish I were.

I've been thinking about this a lot the past couple of weeks, because I've taken the opportunity, for the first time in many years, to play tennis nearly every day. My game has gotten progressively stronger. I've had a number of rapturous moments during which I've played like the player I long to be.

And almost certainly could be, even though I'm 58 years old. Until recently, I never believed that was possible. For most of my adult life, I've accepted the incredibly durable myth that some people are born with special talents and gifts, and that the potential to truly excel in any given pursuit is largely determined by our genetic inheritance.

During the past year, I've read no fewer than five books — and a raft of scientific research — which powerfully challenge that assumption (see below for a list). I've also written one, The Way We're Working Isn't Working, which lays out a guide, grounded in the science of high performance, to systematically building your capacity physically, emotionally, mentally, and spiritually.

We've found, in our work with executives at dozens of organizations, that it's possible to build any given skill or capacity in the same systematic way we do a muscle: push past your comfort zone, and then rest. Aristotle Will Durant*, commenting on Aristotle, pointed out that the philosopher had it exactly right 2000 years ago: "We are what we repeatedly do." By relying on highly specific practices, we've seen our clients dramatically improve skills ranging from empathy, to focus, to creativity, to summoning positive emotions, to deeply relaxing.

Like everyone who studies performance, I'm indebted to the extraordinary Anders Ericsson, arguably the world's leading researcher into high performance. For more than two decades, Ericsson has been making the case that it's not inherited talent which determines how good we become at something, but rather how hard we're willing to work — something he calls "deliberate practice." Numerous researchers now agree that 10,000 hours of such practice is the minimum necessary to achieve expertise in any complex domain.

That notion is wonderfully empowering. It suggests we have remarkable capacity to influence our own outcomes. But that's also daunting. One of Ericsson's central findings is that practice is not only the most important ingredient in achieving excellence, but also the most difficult and the least intrinsically enjoyable.

If you want to be really good at something, it's going to involve relentlessly pushing past your comfort zone, as well as frustration, struggle, setbacks and failures. That's true as long as you want to continue to improve, or even maintain a high level of excellence. The reward is that being really good at something you've earned through your own hard work can be immensely satisfying.

Here, then, are the six keys to achieving excellence we've found are most effective for our clients:

1 - Pursue what you love. Passion is an incredible motivator. It fuels focus, resilience, and perseverance.

2 - Do the hardest work first. We all move instinctively toward pleasure and away from pain. Most great performers, Ericsson and others have found, delay gratification and take on the difficult work of practice in the mornings, before they do anything else. That's when most of us have the most energy and the fewest distractions.

3 - Practice intensely, without interruption for short periods of no longer than 90 minutes and then take a break. Ninety minutes appears to be the maximum amount of time that we can bring the highest level of focus to any given activity. The evidence is equally strong that great performers practice no more than 4 ½ hours a day.

4 - Seek expert feedback, in intermittent doses. The simpler and more precise the feedback, the more equipped you are to make adjustments. Too much feedback, too continuously can create cognitive overload, increase anxiety, and interfere with learning.

5 - Take regular renewal breaks. Relaxing after intense effort not only provides an opportunity to rejuvenate, but also to metabolize and embed learning. It's also during rest that the right hemisphere becomes more dominant, which can lead to creative breakthroughs.

6 - Ritualize practice. Will and discipline are wildly overrated. As the researcher Roy Baumeister has found, none of us have very much of it. The best way to insure you'll take on difficult tasks is to build rituals — specific, inviolable times at which you do them, so that over time you do them without having to squander energy thinking about them.

I have practiced tennis deliberately over the years, but never for the several hours a day required to achieve a truly high level of excellence. What's changed is that I don't berate myself any longer for falling short. I know exactly what it would take to get to that level.

I've got too many other higher priorities to give tennis that attention right now. But I find it incredibly exciting to know that I'm still capable of getting far better at tennis — or at anything else — and so are you.

Here are the recent books on this subject:
  • Talent is Overrated by Geoffrey Colvin. My personal favorite.

  • The Talent Code by Daniel Coyle
  • Outliers by Malcolm Gladwell
  • The Genius in All of Us by David Schenk
  • Bounce by Mathew Syed


Sobre o autor: Tony Schwartz is president and CEO of The Energy Project. He is the author of the June, 2010 HBR article, "The Productivity Paradox: How Sony Pictures Gets More Out of People by Demanding Less," and coauthor, with Catherine McCarthy, of the 2007 HBR article, "Manage Your Energy, Not Your Time." Tony is also the author of the new book "The Way We're Working Isn't Working: The Four Forgotten Needs that Energize Great Performance" (Free Press, 2010).

5 dicas para priorizar as coisas certas no trabalho


Entre pilhas de tarefas e compromissos para serem cortados da lista, é difícil saber o que priorizar. Christian Barbosa, especialista em administração do tempo, afirma que a chave para saber o que é realmente prioritário é diferenciar o que é urgente do que é importante. “Muita gente tem mania de falar que tudo é urgente. Ao final de um dia, acaba perdendo tempo”, afirma.

Andrea Piscitelli, consultora e professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Fundação Instituto de Administração (FIA), o ideal é trabalhar sempre com uma agenda bem organizada.

1 Tenha uma visão clara de seus objetivos
Para Andrea, é importante alinhar as metas e objetivos com a gestão de sua área. “De maneira sistêmica, o profissional terá mais autonomia para negociar uma ou outra prioridade que surgir”, explica.

2 Classifique suas tarefas
“Tem muito assunto urgente que é ‘falso’”, afirma Barbosa. Por isso, é preciso se ater às tarefas em que o prazo já expirou ou está prestes para. Aquelas que também são importantes, mas não urgentes, quando realizadas são benéficas não só para você como para outras pessoas, mas podem esperar.

E as circunstanciais são aquelas tarefas que não vão atrapalhar em nenhuma outra.

3 Faça um cronograma de entrega
“Utilize o cronograma como um guia no trabalho”, diz Andrea. Segundo ela, é necessário que o profissional tenha controle de suas demandas e habilidade de conseguir se gerenciar.

4 Priorize você
Em algumas situações, há tanto trabalho em que almoçar parece perda de tempo. “Mas também é importante priorizar você. Se a pessoa está cansada, produz bem menos”, afirma Barbosa.

Ele aconselha focar na performance e se para isso acontecer é necessário estender o seu intervalo em 20 minutos, peça ao seu chefe.

5 Atualize sua agenda semanalmente
Andrea ensina que toda sexta-feira o profissional deve visualizar tudo que entregou e ainda tem que entregar para evitar surpresas de última hora. Mas não é uma regra, “todo dia é preciso gerenciar sua lista de prioridades. O ideal é saber quanto tempo cada tarefa demanda e programar a partir disso”, diz.

Apresente seu artigo sobre gerenciamento de projetos no 12º Seminário


Entre os dias 17 e 19 de Setembro de 2012 o Capítulo São Paulo do PMI promove o 12º Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos. O evento, principal do gênero no país, reúne profissionais que debatem sobre as tendências do gerenciamento de projetos e trocam suas experiências.

O Seminário procura também valorizar o trabalho acadêmico e científico, além das experiências práticas dos profissionais ligados ao gerenciamento de projetos. Para isso o Capítulo São Paulo convida os professores, mestrandos, doutorandos e demais profisisonais ou pesquisadores a submeterem seus artigos para avaliação e apresentação no Seminário. Cada artigo será avaliado por três especialistas provenientes de instituições acadêmicas renomadas de São Paulo.

Aproveite essa oportunidade e apresente seu trabalho no principal evento sobre gerenciamento de projetos do Brasil! Conheça as regras para envio dos trabalhos e, em caso de dúvidas, acesse o FAQ na página do Capítulo.

Os artigos serão recebidos até dia 31/05; os trabalhos selecionados serão divulgados no dia 10/07.

Para mais informações, visite o site do PMI São Paulo: www.pmisp.org.br