sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Project Management Explained


Good - Cheap - Fast


domingo, 23 de fevereiro de 2014

The 5 Laws of Social Project Management


Business Agile Adoption

By Todd Wilson,

Agile organizations are bringing higher-quality products to market faster than ever before. A partnership between technology and business must form, and each side must invest equally in this relationship. I've heard the following phrase uttered too many times to count: "The business just doesn't get it," or, my favorite, "They're just not Agile."

The first time I heard the latter phrase was from a development team member who had just been to a training class and was entering sprint number three. My first instinct was to yell, "Hypocrite!" and order the lad to walk the plank with a sword pressed firmly against his back. (I had already decided that I would substitute the light saber on my desk for the sword.) However, finding a ship with a plank was proving to be difficult. Thankfully, I had a second, more productive idea.

Due only to the lack of a pirate ship, I decided to ask, in a nonthreatening and empathetic way, what an Agile business looked like to this developer. I asked for his opinion, so there was no right or wrong answer. I paused for a few seconds after his answer and then asked, "So, how can you help the business become more Agile?" A much longer conversation was inspired, but the focus of this article is to answer the following question:

How do you know the business has adopted Agile practices?

True to Lean and Agile thinking, I'm suggesting a simple pulse check. As a developer, you can be confident that your business is adopting Agile practices when business stakeholders:

1. Have helped define a backlog that is five iterations out.
a. Three iterations' worth of backlogs meet these criteria: Independent, Negotiable, Valuable, Estimable, Sized appropriately, and Testable (INVEST).
b. Two iterations' worth of backlogs meet the Independent, Negotiable, Valuable (INV) criteria.

2. Have defined a release cadence.

3. Have defined business value for each release and iteration.

4. Provide direct and actionable feedback to the development team during review meetings.

5. Provide feedback to the development team throughout each iteration.

6. Continuously inspect and adapt in an effort to improve their processes.

7. Respect the rules, roles, and boundaries of the development team.


A coach or ScrumMaster can use a pulse check as an easy way to illustrate business adoption. More important, it provides a compass to those who should be interested in helping business succeed in their adoption. We are all walking along the same path. Collectively, we should be looking for ways to help one another over any obstacle that interferes with our progress.

Source: ScrumAlliance

PRINCE2® Practitioner Exam now available in 14 languages!

To reflect the status of PRINCE2® as a truly international project management standard, we continue to support its global adoption through the translation of both manual and examination papers into languages other than English. As clearly defined needs become apparent, we'll continue to review the range of language options available to candidates over time.

The PRINCE2 Foundation, Practitioner and Practitioner Re-Registration examinations are available in the following languages:
  • Arabic (Foundation only)
  • Brazilian Portuguese
  • Chinese (Mandarin)
  • Czech (Foundation and Practitioner only)
  • Danish
  • Dutch
  • English
  • French
  • German
  • Italian
  • Japanese (Foundation only)
  • Korean (Foundation only)
  • Norwegian
  • Polish
  • Romanian (Foundation and Practitioner only)
  • Russian (Foundation only)
  • Slovak (Foundation only)
  • Spanish
  • Swedish
Source: www.prince-officialsite.com


sábado, 22 de fevereiro de 2014

10 maneiras de se tornar um alfa!

Pessoas com personalidade alfa são aquelas capazes de liderar, de tirar o melhor dos seus colaboradores, mas apenas 2% delas já nascem assim; confira formas de cultivar esse tipo de personalidade

Sua personalidade é a única coisa entre você e seu sucesso. Pessoas com personalidade alfa são aquelas capazes de liderar, de tirar o melhor dos seus colaboradores. Se você está sentado pensando que gostaria de ser um alfa, é melhor ficar sabendo que apenas 2% deles têm todas as habilidades de liderança inatas - os outros 98% as desenvolvem.

Há dez maneiras de começar a cultivar uma personalidade alfa, de acordo com o site Lifehack. Confira abaixo:

1. Tudo começa com uma visão
A visão do que você realmente deseja para si é a coisa mais poderosa que existe. Uma vez visualizado isso, é questão de correr atrás para conquistar seus ideais. Veja a si mesmo como uma pessoa com personalidade alfa - bem sucedida, confiante, carismática - e naturalmente você capturará as atenções de todos.

2. Trabalhe na sua postura
Em um TED Talks, a psicóloga Amy Cuddy, fala sobre as evidências de que sua linguagem corporal molda quem você é. Olhe as pessoas nos olhos, pareça confiante e ande como se fosse direto ao ponto, ou então você parecerá subordinado e receberá essa resposta dos outros.

3. Abrace o empresarial
Não apenas saia da zona de conforto, mas crie todo o seu estilo de vida fora da zona. Pessoas com personalidade alfa vivem em zonas de desconforto. Por isso, haja como um empreendedor e corra riscos. Há poucas recompensas sem riscos.

4. Pare de seguir, comece a liderar
A partir do momento em que você decide tomar o controle da sua vida, você se torna um líder de si mesmo e os outros o verão como alguém a ser seguido - uma inspiração.

5. Delete o "não" do seu vocabulário
Veja a possibilidade em tudo. Desenvolva determinação e nunca deixe um problema sem resolução.

6. Sorria
Naturalmente, seres humanos refletem o humor e ações das pessoas com quem se relacionam. Se você faz os outros se sentirem bem, você será o tipo de pessoa que elas vão querer ter por perto e assim você exercerá mais influência.

7. Pule o efeito espectador
Pessoas com personalidade alfa não esperam o trabalho ser feitos por outros: elas vão lá e fazem. Se você vir uma situação que precisa ser resolvida, proponha uma solução sem hesitar.

8. Vista-se para impressionar
É impossível não julgar um livro pela capa. Assim, como é impossível não formar uma opinião sobre alguém apenas olhando o jeito que ela se veste. A forma de se vestir é uma expressão da sua personalidade, por isso os alfas são práticos e podem vestir basicamente qualquer coisa que quiserem.

9. Encontre um mentor
Assim como todos os bons atletas têm um treinador, todos os empresários de sucesso têm um mentor. Procure alguém que seja a personificação daquilo que você quer ser e aprenda com ela.

10. É confiança, não arrogância
Se você cruza a linha entre a confiança e a arrogância, sua personalidade passará de admirada para desprezada. O seu sucesso depende de como você trata as pessoas. Seja direto, mas não exija. Seja ousado, mas não impertinente.


Fonte: www.administradores.com.br

O segredo da mudança!


domingo, 16 de fevereiro de 2014

PRINCE 2 - Made Simple!


Os Líderes do Futuro!

Por Julio Augusto Vidotti,

Esta nova geração que está chegando agora ao mercado de trabalho, denominada Geração Z, já nasceu sob a influência do mundo tecnológico durante toda a sua vida, e este fato terá um impacto imenso no mundo corporativo nas próximas décadas.

Eu, que sou da geração dos baby-boomers, lembro-me bem, um pouco antes da chegada da geração X, quando então diziam estarmos influenciados pela tecnologia. A preocupação de meus pais e dos adultos daquela época era em relação ao tempo que gastávamos em frente à televisão.

Depois, com os jovens da geração X, as preocupações passaram a ser com o tempo gasto com a televisão e os videogames.  A geração posterior, a Y, com o tempo na frente dos computadores além da TV e dos games, e esta nova geração Z com o tempo gasto em todas estas mídias tecnológicas e principalmente nas redes sociais. Ou seja, a influência da tecnologia, desde aquela época, está presente no dia a dia de todos.

Mas, quais seriam estas influências tecnológicas no comportamento das pessoas? Se pararmos para pensar, houve uma grande transformação no modo de ser da população baseado nestas experiências. Já para o mundo empresarial, somos muito mais produtivos em um dia de trabalho do que éramos no passado. Essa é a primeira impressão que temos quando paramos para fazer esta avaliação. As tecnologias nos ajudaram a melhor nos comunicarmos, de forma mais rápida e eficaz.

Mas a questão é como tratar estes jovens que trazem novos hábitos e comportamentos em relação ao modo de se comunicarem, sendo que,  quando chegam às empresas encontram um modelo completamente diferente do que aprenderam em suas vidas pessoais. O que fazer diante disso?

Do lado dos jovens, eles deverão se esforçar para entender e aceitar o modelo já utilizado nas organizações, caso contrário enfrentarão dificuldades com outros colaboradores e gestores atuais.
No ponto de vista dos jovens, eles aceitarão o modelo adotado nas empresas apesar de considerarem retrógado, uma vez que, pela falta de afinidade com o uso de emails, acreditam que a comunicação instantânea seja muito mais produtiva e eficaz para o mundo corporativo.

Do lado das empresas, haverá uma resistência e um choque com estas novas ideias, sendo que, os gestores terão que ampliar suas visões de forma a compreender que dificilmente conseguirão moldá-los totalmente ao modelo antiquado, e que as influências da comunicação instantânea e das redes sociais acabarão por alterar o comportamento de outros no mesmo ambiente.

E com o tempo as coisas foram se aprimorando sendo que, hoje em dia, o celular também reuniu tudo em um único aparelho com os smartphones, passando da simples comunicação por voz, para a comunicação por mensagens, com acesso a internet, e também às redes sociais.

Mas será que já não existem maneiras de gerenciar esta transição de comportamentos e influências que naturalmente ocorrerão no mundo corporativo?

Pare para pensar que daqui a duas décadas, ou até antes, estes mesmos jovens passarão a ocupar posições de liderança. E logicamente adotarão novos métodos de comunicação que com certeza não estarão baseados no atual processo de emails.

Seria o fim dos emails nas organizações? Com certeza sim, o email foi criado dentro de um modelo de transações offline, e não sobreviverá por mais tanto tempo. O mundo hoje requer uma comunicação instantânea. As organizações, por sua vez, exigem critérios de confidencialidade, restrições de acesso e segurança, atrelados a qualquer que sejam estas novas modalidades.

As redes sociais continuarão a existir no mundo externo às organizações, continuando sendo utilizadas pelas empresas para a geração de demanda com consumidores, com algumas transformações futuras.
A adoção das redes sociais dentro das organizações levará muito tempo, visto que, as empresas seguem um modelo de sociedade em linha, hierarquizadas, e tem uma cultura organizacional única que deverá ser preservada. Para um modelo social de colaboração nas organizações, o modelo de gestão e a cultura da empresa precisará se transformar, pois exigirá uma sociedade em rede, onde a colaboração poderá prevalecer sobre os modelos atuais hierarquizados. E estes jovens, com certeza, assim o farão.

Diante deste cenário e com a chegada destes jovens como os novos colaboradores no mundo corporativo, deveremos estar prontos para iniciar esta transição. Devemos experimentar novos modelos baseados em Rede Empresarial, em que a ‘Informação’ passa a ser o foco principal da comunicação empresarial. Quando essa informação for relevante para a empresa deverá ser diferentemente administrada de forma a poder ser encontrada a qualquer momento a partir de mecanismos já existentes de buscas inteligentes em bases de conhecimento internas às organizações.

Estamos diante de uma nova realidade que inicia uma transição de comportamento nas organizações, com modernos mecanismos, de forma que se encurtem as distâncias de uma geração para outra.

Sobre o Autor: 

Julio Augusto Vidotti  é CEO da NewAgent, empresa desenvolvedora de plataforma de Comunicação Empresarial, desenvolveu carreira na IBM, foi fundador da BPsolutions, é Alumni AMP da Harvard Business School, e membro do HBS Alumni  Angels  Club  Brazil.

Fonte:
Site da revista Harvard Business Review Brasil

7 tropeços de português para evitar em ambientes formais

Por Camila Pati,

Professor indica gafes de português que são frequentemente cometidas por profissionais, mas que acendem luz vermelha em situações mais formais

Algumas gafes no português falado podem até passar “batido” em situações mais informais. Mas podem atentar contra a imagem profissional em momentos de formalidade, como entrevistas de emprego e reuniões de conselho ou diretoria.

“Não há problema em usar determinadas expressões no meio familiar ou em conversas mais descontraídas, desde que a pessoa consiga adequar o registro ao nível de formalidade da situação”, diz o diretor superintendente da Fisk, professor Elvio Peralta.

Ele selecionou os tropeços mais comuns que os profissionais comentem no português falado. Confira:

1 “Fazem três anos”, no lugar de “ Faz três anos”
Se você nunca cometeu este erro, certamente já ouviu alguém cometer. O professor explica: “o verbo fazer, quando se refere a tempo transcorrido, é impessoal.” Deve sempre, portanto, ser conjugado na terceira pessoa do sigular.

2 “Houveram muitos acidentes”, no lugar de “houve muitos acidentes”
Este também é uma gafe frequente, de acordo com o professor Peralta. “O verbo haver no sentido de existir também é impessoal”, diz. Por isso, da mesma forma que acontece com o verbo fazer (quando se refere a tempo), o verbo haver, nesse caso, não deve ser usado no plural.

3  “Há dez mil anos atrás, no lugar de” “Há dez mil anos”
Também é um erro muito comum, diz Peralta. Quem nunca abusou dessa redundância, pelo menos já ouviu Raul Seixas cantar a música: “eu nasci há dez mil anos atrás”, que “imortalizou” a expressão. Dizer “há dez mil anos” é o mesmo que dizer “faz dez mil anos”. Por Isso é redundante combinar “há” e “atrás” na mesma frase.

4 “Aonde você comprou”, no lugar de “Onde você comprou”
“Aonde” equivale a “para onde”, diz Peralta. O macete para nunca mais cometer esta gafe é fazer esta substituição. Se couber, está certo. Se não fizer sentido, use apenas onde.

5 “A nível de” no lugar de “em, na, no”
“É comum encontrar o abuso da expressão ‘a nível de’. Geralmente são pessoas tentando forjar uma formalidade que não têm”, diz Peralta. Em vez de dizer que as vendas caíram “a nível de” varejo, diga apenas que as vendas caíram no varejo, por exemplo.

6 “Eu vi ele” ou “Eu vi ela”, no lugar de: “Eu o vi” ou “Eu a vi”
“No português brasileiro falado informalmente quase não existe o uso de próclise”, diz Peralta. Próclise é o uso do pronome antes do verbo. De acordo com o professor, o Brasil a próclise encontra muito mais resistência.
Embora o uso de “eu vi ele”, “eu vi ela” esteja mais do que sacramentado na linguagem coloquial brasileira, a regra gramatical do português padrão estabelece que o pronome pessoal do caso reto “eu” atrai o outro pronome. Além disso, vale destacar que “ele”, também pronome pessoal do caso reto, não pode vir após o verbo. Então, segundo o padrão formal da língua, o correto é usar pronomes pessoais do caso oblíquo: “eu o vi” ou “eu a vi”.

7 “Não lhe convidei”, no lugar de: “Não o convidei” ou “Não a convidei”
O pronome oblíquo lhe, raramente é usado no português brasileiro falado. E quando, alguém resolve apostar neste pronome, há grandes chances de errar e emprega-lo em contextos inadequados.

“O pronome oblíquo lhe substitui o objeto indireto de uma frase e, portanto, só é usado com verbos transitivos indiretos”, explica o professor Peralta. O verbo convidar é transitivo direto (quem convida, convida alguém), por isso, o correto é preferir os pronomes “o” ou “a”, que substituem o objeto direto.

Fonte: Site da revista EXAME.