segunda-feira, 29 de julho de 2013

A credencial PMP® nas Empresas Brasileiras


Seguem números do PMI sobre a presença da credencial PMP® nas empresas brasileiras 

Total de credenciados no Brasil: 14.020

Organizações com 5 ou mais credenciados:

1. Petrobras/Petróleo Brasileiro 631
2. International Business Machines 594
3. Hewlett-Packard 346
4. Accenture 280
5. Banco Bradesco 268
6. Siemens 169
7. L.M. Ericsson 124
8. Vale 123
9. Serpro 97
10. OI 81
11. Unisys 71
12. TOTVS 67
13. Deloitte 58
14. Embraer S/A 55
15. Politec 55
16. Nokia 51
17. Citigroup 48
18. Dell 46
19. CPqD 46
20. CapGemini 45
21. Metodo Engenharia 43
22. Telefonica 43
23. CPM Braxis 43
24. Oracle 41
25. Embratel 40
26. Motorola 38
27. T-Systems 37
28. Alstom 36
29. Atos Origin 36
30. SAP 34
31. TIM 33
32. Construtora Queiroz Galvao 32
33. Stefanini IT Solutions 32
34. Alcatel-Lucent 32
35. DBA Engenharia de Sistemas 31
36. CTIS Inc. 30
37. Indra/Indra Sistemas 27
38. HSBC 27
39. General Electric 27
40. PriceWaterhouseCoopers 26
41. Robert Bosch/Bosch Group 26
42. Volvo 25
43. Gerdau Group 25
44. ABB 25
45. Vivo 25
46. Banco do Brasil SA 24
47. Royal Dutch Shell Group 24
48. Stefanini 23
49. Brasil Telecom 23
50. White Martins Gases Industriais 22
51. Huawei Technologies 20
52. Bull 20
53. Technip 19
54. Consultant/Independent consultant/contractor 18
55. Microsoft 18
56. Wal-mart 16
57. DHL 16
58. Instituto Atlantico 16
59. Sebrae 15
60. EMC Corporation 15
61. Telemar 15
62. BASF 15
63. Cisco Systems 14
64. Delphi Corp. 14
65. Softtek 14
66. Global Crossing 14
67. FMC Technologies 13
68. General Motors 13
69. Nestlé 13
70. Tata Consultancy Services 13
71. KPMG 13
72. Johnson & Johnson 13
73. Bayer 13
74. Banco Santander 13
75. Fundação CPqD 13
76. L-3 12
77. Samsung 11
78. Rockwell Automation 11
79. AVON/Avon Products Inc. 11
80. Ford Motor 11
81. Halliburton 11
82. Xerox 11
83. Unibanco 11
84. Tetra Pak 10
85. CSC 10
86. Neoris 10
87. Avanade 10
88. Eaton 10
89. Orange Business Services 10
90. Avaya 10
91. NEC 9
92. Schneider Electric 8
93. Schlumberger 8
94. Volkswagen 8
95. BT 7
96. Philips 7
97. JP Morgan Chase 7
98. ExxonMobil 5
99. Michelin 5
100. Whirlpool Corporation 5

Fonte: Comunidade de Líderes, dados de Junho de 2013

Preparatório para Certificação PMP® - EasyPMP - 5ª Edição - Especial até 31 de Julho


O EasyPMP é um treinamento preparatório para o exame da certificação PMP®, atualizado com as mudanças feitas pelo PMI® para a 5ª edição do Guia PMBOK®.


Diferenciais:

Baseado no livro "Gerência de Projetos - Guia para o exame oficial do PMI” — Kim Heldman.

O Prof. André Ricardi, PMP, um de nossos instrutores e autor deste curso, é o revisor técnico da tradução deste livro. Trata-se de um best seller da editora Campus Elsevier.

Tem método de ensino diferenciado e personalizado para cada treinando, utilizando o livro fornecido como principal referência para os estudos

Suporte gratuito de 90 dias, após o encerramento da turma, diretamente com o Prof. André Ricardi

Aproveite condição especial para inscrições até 31 de Julho!!!

Para mais informações sobre o curso e como se inscrever, acesse o site da Easybok clicando aqui!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Quem ajuda mais tem mais chances de subir na carreira

Por Caroline Marino,


Pesquisa mostra que profissionais que se colocam à disposição para ajudar colegas são mais reconhecidos e têm mais oportunidades de crescimento

Um novo estudo feito pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), de São Paulo, com mais de 100 profissionais mostra que ajudar colegas de trabalho produz efeito positivo na construção de uma rede de contatos.

Segundo a pesquisa, o exercício da cidadania organizacional — que o Insper define como a disposição a dar um apoio que excede o escopo do trabalho para beneficiar a companhia ou um funcionário — pode contribuir para que o profissional que prestou o auxílio seja recomendado por colegas em projetos e vagas de trabalho.

De acordo com o estudo, atitudes positivas direcionadas a uma equipe funcionam melhor do que gestos direcionados a apenas uma pessoa. "Funcionários confiam mais em quem olha para a coletividade", diz Sean White, psicólogo e especialista do núcleo de carreiras do Insper, um dos responsáveis pela pesquisa.

Em sua opinião, é importante prestar atenção nas demandas do grupo para reforçar contatos. Relações estabelecidas fora do ambiente de trabalho, como em happy hours, encontros em associações, clubes ou igrejas, também conduzem à recomendação.

"Quem se doa para os outros tende a ter um crescimento mais rápido", afirma Fernando Schmitt, diretor de unidades regionais da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham). Segundo ele, a con­s­ciên­­cia de que a aprendizagem do grupo importa mais do que a individual é uma das características dos profissionais de sucesso.

"Meu lema é fazer para ter, pois nada vem de graça", diz Felipe Siqueira, de 33 anos, controller da subsidiária uruguaia da White Martins, fornecedora de gases industriais. Felipe diz que o segredo de manter bons relacionamentos no trabalho (e fora dele) é o comprometimento com a empresa e com os colegas de trabalho.

A receita também exige que o profissional não espere retorno imediato por sua benevolência. Para chegar aonde chegou, Felipe assumiu alguns desafios e sempre manteve a disposição para contribuir. Em 2011, quando era gerente interino de controles internos na White Martins no Brasil, resolveu ser voluntário em um projeto da empresa na Venezuela, já que nenhum dos executivos convidados aceitou ir. Não haveria aumento de salário nem promoção, e ele teria de embarcar em uma semana.

"Decidi ir para contribuir e mostrar que estou disposto a assumir desafios", afirma. Deu certo. Depois de três meses, ele voltou para o Brasil e assumiu a gerência de uma nova área. Após um ano, foi convidado a gerenciar todas as áreas­ ligadas a finanças na unidade da empresa no Uruguai.

Mas nem sempre essa ajuda exige sacrifícios. Ela pode estar em pequenos gestos, como orientar alguém a organizar melhor suas pastas de e-mail ou se oferecer para marcar reuniões e almoços. "Quando você se mostra solidário, ganha notoriedade.

É como se estivesse acumulando créditos para outros projetos", diz José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Mi­narelli, consultoria em recolocação e aconselhamento de carreira, de São Paulo. Quanto mais disposição você tiver em ajudar o outro e em pensar além de sua área, mais as pessoas vão confiar em você e lembrar seu nome na hora de um novo trabalho. No fim, todos ganham.

Como contribuir

Quatro atitudes que reforçam a chamada cidadania organizacional

1. Esteja disponível
Para se destacar, é necessário ter disposição para ajudar os demais. A capacidade técnica importa, mas o profissional que vai além de sua função pelo bem-estar do grupo cresce muito mais do que aquele igualmente capacitado que apenas age dentro de sua área.

“Colocar-se no lugar do outro deve permear tudo o que fazemos”, diz Christiano Bergman, de 40 anos, gerente de pós-venda da Bematech, empresa de automação comercial de Curitiba, que no dia a dia costuma agir dessa forma.

Segundo ele, existem muitas ações que podem facilitar a vida de quem trabalha na mesma empresa, como se mostrar disponível para tirar eventuais dúvidas sobre prazos, custos e processos e sempre entregar um trabalho bem-feito.

2. Faça aquilo que ninguém quer fazer
Sabe aqueles trabalhos mais operacionais que ninguém quer fazer, como marcar reuniões ou almoços e reservar salas para eventos? Solidarizar-se para ajudar nessas tarefas mostra que você olha para a empresa de forma geral e não se importa em fazer atividades mais técnicas. Outra sugestão interessante é auxiliar as pessoas a realizar essas tarefas de maneira mais rápida, se você tem facilidade para isso.

“Sempre há um atalho que pode facilitar a vida de alguém. O Excel, por exemplo, possibilita concluir praticamente qualquer estudo de demanda, venda, controle e resultado”, afirma Victor Vieira, de 27 anos, gerente da rede de prestadores da Fácil Assit, empresa de assistência 24 horas, de São Paulo.

3. Compartilhe conhecimento
Se você tem domínio sobre algum processo, como redigir propostas e navegar nas redes sociais, ou tem facilidade em um segundo idioma, e percebe que um colega está com dificuldade, tente ajudá-lo.

Não se trata de fazer por ele, e sim de orientá-lo. “O que para alguém é uma dificuldade, para você pode ser algo simples”, afirma Fernando Schmitt, diretor de unidades regionais da Amcham Brasil. Por que não ajudar um colega a finalizar uma planilha? Isso gera empatia.

4. Saiba receber
Seja atencioso com quem chega à empresa ou muda de área. Mostrar como são os projetos e apresentar as pessoas são atitudes simples, mas que mostram solidariedade.

Quando ainda estava na sede da White Martins no Brasil, Felipe Siqueira se lembra de ter trabalhado mais para ajudar uma funcionária que havia acabado de trocar de área. “Ela ainda precisava dar atenção ao antigo setor. É uma troca”, diz Felipe. “Quando precisei, também obtive ajuda.”

Fonte: Site da Revista EXAME

quarta-feira, 24 de julho de 2013

13 atitudes que diferenciam bons líderes de chefes


Por Luísa Melo,

Mesmo que você não seja um líder nato, é possível adotar práticas que melhorarão seu desempenho.

Ser chefe é fácil: basta mandar e amedrontar quem não estiver alinhado com suas ideias. Todos conhecem intuitivamente a diferença entre um chefe e um líder, desses capazes de pedir que você fique além do expediente para concluir uma tarefa e você... fica, por entender a importância do pedido e por se sentir estimulado a dar sua contribuição para determinado projeto.

É claro que há líderes natos, que sabem por intuição como se portar e como conduzir outras pessoas. Porém, especialistas consultados por EXAME.com dizem que é possível aprender a liderar por meio de práticas desenvolvidas ao longo do tempo. Veja 13 atitudes para se conseguir uma liderança estável:

1 Ter consciência de que líder também erra
Uma das premissas do mundo dos negócios é que os maiores resultados provêm de grandes riscos. Assim, liderar uma empresa implica necessariamente em arriscar-se, ou seja, lidar com a possibilidade de não dar certo. O gerente do escritório da Michael Page no Rio de Janeiro, Marcelo Cuellar, diz que, para ter uma liderança estável, quem está no comando precisa ter a consciência de que em algum momento vai errar e deve estar pronto para tomar uma atitude quando isso acontecer. “É preciso se jogar no mar e estar disposto a engolir água. Se nadar só na piscina, não aprende a ser líder”.

2 Ser empático
É consenso entre os especialistas que uma liderança estável depende de quanto o líder conhece quem ele lidera. E, para isso, ser empático é fundamental. “Ele precisa se colocar no lugar de pessoas que enfrentam o que ele não enfrenta. Não quer dizer que ele terá que concordar com tudo que o outro faz, ou ceder sempre, mas assim ele poderá argumentar”, diz Cuellar.

3 Ter autoconhecimento
Para saber entender as necessidades do outro, é preciso conhecer bem a si mesmo. “O líder tem que ser consciente do profissional que ele é para poder executar ações que favoreçam a empresa”, diz a  professora e coordenadora de gestão de pessoas da Fundação Dom Cabral, Clara Linhares.

4 Estar atento às expectativas do grupo
“A liderança se caracteriza pela capacidade de superar as expectativas do grupo. Para conseguir isso, é preciso estar atento e saber reconhecer quais são essas expectativas”, diz o coach organizacional  Homero Reis.

5 Traduzir o discurso em atitudes
É o que o coach Homero Reis chama de “autoridade relacional”. Segundo ele, o líder tem por obrigação mostrar com atitudes aquilo que prega.

6 Partilhar informações
Um time conduzido às cegas não dá resultados. Quanto mais os funcionários de uma empresa souberem o que acontece dentro dela, mais eficientes eles serão. É o que defende Mariella Gallo. “A sensação de exclusividade, de saber tudo, não é interessante para quem lidera. Quanto mais o líder delegar e compartilhar informações, mais respeitado ele será”.

“As pessoas precisam saber para onde estão indo. O líder tem que compartilhar as informações que embasam suas decisões”, reforça o sócio da consultoria Atingire, Fernando Jucá.

7 Estar em constante processo de aprendizagem
Líder parado no tempo não é líder. Quem está no comando precisa manter o grupo sempre alimentado de novidades, defende Reis. “É muito importante estar em uma educação continuada, demostrar que está sempre pesquisando, estudando e inovando”.

8 Não tratar todo mundo igualmente
Um bom líder não é aquele que define uma maneira única de conduzir todas as pessoas. Ele precisa identificar quais são as necessidades de cada um e saber lidar com elas, para fazer a empresa crescer. “Um funcionário profissionalmente imaturo, inseguro, precisa que o líder transmita muita confiança, que o conduza. Já um profissional que é muito confiante no que faz precisa de liberdade”, exemplifica o professor de liderança da Business School São Paulo, Gilberto Guimarães. “Um líder que trata todo mundo igual é injusto”, reforça Cuellar.

9 Fazer uma boa gestão do tempo 
No mundo dos negócios, as mudanças ocorrem muito rapidamente e carregam um grau de informação enorme. De acordo com a coach Mariella Gallo, um líder eficiente precisa saber administrar essas mudanças, filtrar o que é importante e tomar atitudes.

10 Saber "definir o futuro" 
Não se trata de adivinhação e sim de percepção. Um líder precisa tomar as decisões mais certas possíveis. Para isso, ele tem de estar atento aos sinais que indicam o que pode acontecer no futuro. “É fazer uma leitura do que está acontecendo agora para descobrir quais são as tendências. Se a meteorologia diz que vai haver um inverno rigoroso, significa que vou vender menos sorvete”, exemplifica Gilberto Guimarães.

11 Ser humilde
Um bom líder reconhece a importância de cada pessoa. “O inverso disso é arrogância. O arrogante não escuta o outro e, por isso, comete muitos erros. Quem é arrogante é chefe, não é líder, porque só cria medo e não respeito, e o medo diminui a produtividade. Pessoas com medo são incapazes”, revela o professor Gilberto Guimarães.

12 Preparar sucessores
Clara Linhares defende que líder eficiente é o que não tem medo de perder a função e nem as pessoas. “Ele precisa reconhecer na equipe quem poderão ser os seus sucessores. É uma tarefa muito difícil, mas cada vez mais necessária”.

13 Ter uma “franqueza educada”
Muita gente confunde franqueza com falta de educação. Fernando Jucá defende que uma liderança precisa de “franqueza educada”. “É ir direto ao ponto, mas sem grosserias”.

Fonte: Site da Revista EXAME

Equipes de alto desempenho têm paixão no trabalho


Por Eugênio Mussak,

Se você deseja ter uma equipe de alto desempenho, prepare-se para lidar com a energia de pessoas inquietas e para ser muito exigido

Há equipes competentes e há equipes de alto desempenho. O que será que as do segundo tipo têm que as torna diferentes de uma boa equipe? Bem, se pudesse resumir, eu diria: elas têm paixão.

"Com talento, ganhamos partidas. Com trabalho de equipe, paixão e inteligência, ganhamos campeonatos." A frase é de Michael Jordan, lendário jogador de basquete americano. Está citada no livro Formando Equipes Vencedoras (Editora Best Seller), de Carlos Alberto Parreira.

Analisando mais de perto essa questão, percebemos que a paixão não existe por si só. Ela tem fontes ­reais, origens claras e consistentes. Podemos dizer que uma equipe, para desenvolver tal sentimento e atingir desempenho acima do esperado, precisa ter três qualidades essenciais:

•  Primeira: a equipe precisa de um objetivo bem definido. Uma meta que as pessoas considerem uma missão grandiosa. Equipes de alta performance adoram causas para defender. E essa missão tem de ser acompanhada de uma estratégia inteligente, claro. Uma missão sem estratégia não passa de uma aventura irresponsável.

•  Segunda: a equipe deve ser formada por pessoas que, além das qualidades comuns aos bons times, como complementariedade, entrosamento e confiança, gostem de desafios. É bom lembrar que o desafio sempre vem acompanhado de risco. Então, é necessário ter apreço pelo risco.

•  Terceira: a equipe deve ter um líder inspirador. Aquele tipo de líder que, além de defender a causa e ter apreço pelo desafio e pe­lo risco, transpira uma insa­tisfação pessoal­ per­manente. Ele sempre acha que, por melhores que sejam, os resultados poderiam ser ainda melhores — a começar por seu próprio desempenho.

Para tocar a rotina, uma equipe é suficiente. Para partir para novas conquistas e colocar a empresa em um novo patamar, é preciso uma equipe de alto desempenho. Mas cuidado — os times de alta performance, por gostarem de desafios, ficam desmotivados quando não estão enfrentando nenhum.

Se você é líder e deseja que sua equipe seja de alta performance, prepare-se para lidar com a energia de pessoas inquietas e esteja pronto também para ser, você mesmo, um líder de alto desempenho. O chefe deve ser o primeiro a dar o exemplo.

Sobre o Autor:
Eugênio Mussak escreve sobre liderança. É professor do MBA da fundação Instituto de Administração (FIA) e consultor da Sapiens Sapiens

Fonte: Site da Revista Você SA